2015
DOI: 10.1590/2175-3369.007.003.ao01
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Cidades inteligentes como nova prática para o gerenciamento dos serviços e infraestruturas urbanos: a experiência da cidade de Porto Alegre

Abstract: ResumoEste artigo tem por objetivo discutir a experiência da cidade de Porto Alegre relativamente à materialização do conceito de cidade inteligente. Para tanto, utilizou-se uma abordagem metodológica de caráter qualitativo e exploratório, baseada em estudo de caso, com coleta de dados em fontes primárias e secundárias realizada em 2013. Os resultados mostram que a implementação de inovações em tecnologias da informação e comunicação (TICs) na prestação dos serviços públicos proporcionou maior eficiência nas a… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
11
0
18

Year Published

2016
2016
2024
2024

Publication Types

Select...
4
4
2

Relationship

1
9

Authors

Journals

citations
Cited by 38 publications
(37 citation statements)
references
References 16 publications
0
11
0
18
Order By: Relevance
“…Não obstante as diversas definições existentes para cidades inteligentes, o que as caracteriza fundamentalmente é o uso de tecnologias de comunicação e informação (TIC) no controle dos processos urbanos. Passando de cidades digitais para cidades inteligentes, conforme descrito por Weiss et al (2015) as cidades são vistas de forma orgânica, na qual todos os processos de controle e atendimento ao cidadão podem ser integrados (DEAKIN, M.; AL WAER, H.; 2011). Não se trata de menosprezar o desenvolvimento das TIC, dada a crescente convergência tecnológica, normatização e onipresença móvel, pois, estão inseridas em contextos como ambientes inteligentes e de internet das coisas (IoT -Internet of Things).…”
Section: Revisão Bibliográficaunclassified
“…Não obstante as diversas definições existentes para cidades inteligentes, o que as caracteriza fundamentalmente é o uso de tecnologias de comunicação e informação (TIC) no controle dos processos urbanos. Passando de cidades digitais para cidades inteligentes, conforme descrito por Weiss et al (2015) as cidades são vistas de forma orgânica, na qual todos os processos de controle e atendimento ao cidadão podem ser integrados (DEAKIN, M.; AL WAER, H.; 2011). Não se trata de menosprezar o desenvolvimento das TIC, dada a crescente convergência tecnológica, normatização e onipresença móvel, pois, estão inseridas em contextos como ambientes inteligentes e de internet das coisas (IoT -Internet of Things).…”
Section: Revisão Bibliográficaunclassified
“…A cidade inteligente se fundamenta no aspecto colaborativo entre os diferentes atores para a identificação, desenvolvimento e implementação de tecnologias, incluindo aplicativos, voltadas para a gestão da dinâmica urbana ultrapassando a disponibilização de infraestrutura digital apenas. Há que se considerar, todavia, que sem infraestrutura digital suficiente, acessível e de qualidade é pouco provável que a cidade inteligente se materialize (Weiss, Bernardes, & Consoni, 2015), alcançando todas as dimensões da dinâmica urbana como caracterizadas por meio da Figura 1.…”
Section: Referencial Teóricounclassified
“…As pessoas, ao mesmo tempo em que influenciam, são influenciadas pela arquitetura, e porque não dizer, pela tecnologia, então, o planejamento de uma cidade e sua gestão é estratégico e decisivo na transformação e direcionamento do futuro que se deseja (IPHAN, 2016;WEISS;BERNARDES;CONSONI, 2015). A ideia de cidades Centro Universitário SOCIESC -UNISOCIESC Joinville, Santa Catarina, Brasil ISSN 2237-5163 / v. 08, n. 01: p. 41-59, ano 2018DOI:10.14521/p22375163.2018 inteligentes visa criar ambientes que sejam automatizados, interligados e que facilitem a vida das pessoas e não o trânsito de automóveis individuais ou até mesmo empreendimentos mobiliários.…”
Section: A Sustentabilidade E Cidades Inteligentesunclassified