“…Segundo Pardini et al (2019), uma pesquisa realizada na cidade do Rio de Janeiro, pelos profissionais da OCM (Odontoclínica Central da Marinha), procurou evidenciar a presença do edentulismo em idosos, cerca de 675 pacientes participaram do estudo, iniciou-se com análise demográfica com relação a idade e gênero, para se obter médias, verificou-se fatores como presença de dentes, implantes dentários, ou próteses e perguntas relacionadas a qualidade de vida, sendo que dos 675 idosos; 24,1% tiveram perda dentária grave e ausência de dentição funcional, influenciando diretamente na qualidade de vida e digestão alimentar. Além disso, Maia et al (2020) relatou em seu estudo a predominância de edentulismo total, na cidade de Montes Claros, em Minas Gerais; com 1.750 participantes, com idade a partir dos 60 anos, os dados coletados foram relacionados a idade, estado civil, escolaridade e situação socioeconômica, além de classificar a presença de dentes naturais, dificuldade ao se alimentar e consulta clínica odontológica nos últimos 6 meses, com isso evidenciouse que 46,3% dos entrevistados, obtiveram alguma perda dental, correlacionando esse dano à diversos fatores como situação socioeconômica, nível de escolaridade e informações acerca de cuidados com a higiene oral.…”