Search citation statements
Paper Sections
Citation Types
Year Published
Publication Types
Relationship
Authors
Journals
Special educational needs (SEN) are those related to students who have high ability or learning difficulties. These students are not necessarily disabled, but they are those who become special when they require appropriate specific responses. The present study addresses the question of the inclusion of these people, with the objective of verifying conceptions and criteria of elementary school teachers who work with students with SEN. For this, a structured questionnaire containing 7 discursive questions was used as methodological procedure. Primary school science teachers from 4 schools, two private and two from Goiânia, answered the questions. The inclusion of students with SEN in regular teaching groups is a process that requires respect, understanding and dedication to the next, both by family members, teachers and health professionals, as well as the educational institutions that receive this student. This inclusion in the regular system of education is one of the guidelines proposed by public educational policies. However, the qualification of the licensed teacher is lacking, as observed in the obtained results. The curriculum of higher education institutions does not cover disciplines focused on the teaching of students with SEN. Inclusion needs to reflect changes in the behavior of participants in this teaching-learning process, from the right of access of students with SEN to the pedagogical organization of the school so that the student can actually develop their skills.
Special educational needs (SEN) are those related to students who have high ability or learning difficulties. These students are not necessarily disabled, but they are those who become special when they require appropriate specific responses. The present study addresses the question of the inclusion of these people, with the objective of verifying conceptions and criteria of elementary school teachers who work with students with SEN. For this, a structured questionnaire containing 7 discursive questions was used as methodological procedure. Primary school science teachers from 4 schools, two private and two from Goiânia, answered the questions. The inclusion of students with SEN in regular teaching groups is a process that requires respect, understanding and dedication to the next, both by family members, teachers and health professionals, as well as the educational institutions that receive this student. This inclusion in the regular system of education is one of the guidelines proposed by public educational policies. However, the qualification of the licensed teacher is lacking, as observed in the obtained results. The curriculum of higher education institutions does not cover disciplines focused on the teaching of students with SEN. Inclusion needs to reflect changes in the behavior of participants in this teaching-learning process, from the right of access of students with SEN to the pedagogical organization of the school so that the student can actually develop their skills.
In Brazil, the inclusion of students with special educational needs (SEN), especially those with disabilities, is a recent topic in research on science teaching. Existing research within this feld is more focused on classroom practice and didactic materials. A study was carried out within the undergraduate teaching licensing courses in the public universities of the state of São Paulo (USP, Unicamp and UNESP) which aimed to analyze the training of Science teachers for the inclusion of SEN students. The work presented here is a portion of this study and it aims to present and discuss the students’ perception about their initial training for the inclusion of students with SEN. The survey was conducted with 236 students in their fnal year of undergraduate courses in Biology, Physics and Chemistry. From the graduate’s responses, it was determined that teacher training courses have underprepared future teachers to work with students with disabilities, and most of the graduates do not feel prepared to teach students with SEN. In these courses there is little discussion of Inclusive Education and when there is discussion, it occurs in a non-systematized form and only in specifc instances. This data is worrying, since these future teachers will teach classes for students with SEN without understanding Inclusive Education and without perceiving themselves as prepared, which can ultimately lead to discouragement and disinterest within the teaching profession.ResumoNo Brasil, a inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais (NEE) é um tema recente em pesquisas sobre ensino de Ciências e os estudos, de maneira geral, abordam a prática em sala de aula e materiais didáticos. O trabalho aqui apresentado é um recorte de uma pesquisa que analisou a formação inicial de professores da área de Ciências para a inclusão de alunos NEE, em cursos de universidades públicas estaduais do estado de São Paulo e tem por objetivo apresentar e discutir a percepção dos estudantes sobre a sua formação inicial para a inclusão de alunos com NEE. Participaram do estudo 236 alunos do último ano dos cursos presenciais de Licenciatura em Ciências (Biologia, Física e Química) das universidades públicas estaduais do estado de São Paulo (USP, Unicamp e UNESP). A partir das respostas dos licenciandos, pode-se considerar que os cursos de formação de professores têm preparado pouco os futuros docentes para atuarem com alunos com defciência e a maioria dos licenciandos não se sente preparada para lecionar aos alunos com NEE. Nesses cursos, não é proposta a discussão sobre Educação Inclusiva e quando ocorre, ela se dá em poucas aulas ou de forma não sistematizada, a partir de eventos pontuais. Esse dado é preocupante, pois esses futuros professores ministrarão aulas para alunos com NEE sem compreender a Educação Inclusiva e sem se perceberem como preparados, o que pode acarretar em desânimo e desinteresse com a profssão de professor.Keywords: Initial training, Science teaching, Inclusive education, Special education.Palavras-chave: Formação inicial, Ensino de ciências, Educação inclusiva, Educação especial.ReferencesALMEIDA, C.E.M; BITTAR, M. Universidade: educação especial e o processo de inclusão nos cursos das licenciaturas. Intermeio: Revista o Programa de Pós-Graduação em Educação – UFMS, 11(21), p.86-102, 2005. Disponível em: <www.intermeio.ufms.br/ojs/index.php/intermeio/article/view/166/160>. Acessado em 16 abr. 2012.ALMEIDA, J.L; TEIXEIRA JUNIOR, J.G. Reflexões acerca da inclusão de alunos com surdez em aulas de Química. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 8, 2011, Campinas. Anais do VIII ENPEC.BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.BATISTA, M.A.R.S.; FIELD’S, K.A.P.; SILVA, L.D.; BENITE, A.M.C. O diário virtual coletivo: um recurso para investigação da formação de professores de ciências de deficientes visuais. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 8, 2011, Campinas. Anais do VIII ENPEC.BATISTETI, C.B.; CAMARGO, E.P.; ARAUJO, E.S.N.N.; CALUZI, J.J. Uma discussão sobre a utilização da história da ciência no ensino de célula para alunos com deficiência visual. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 7, 2009, Florianópolis. Anais do VII ENPEC.BENITE, A.M.C.; PEREIRA, L.L.S.; BENITE, C.R.M.; PROCÓPIO, M.V.R.; FRIEDRICH, M. Formação de professores de Ciências em Rede Social: uma perspectiva dialógica na Educação Inclusiva. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, vol. 9, n. 3, 2009.BRASIL. Parecer CNE/CP 9/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica. Brasília: MEC, 2001. Disponível em: <portal.mec.gov.br/índex.php?option=com_content&view=article&id=12861: formação-em-em-nivel-medio-para-a-docencia-na-educacao-basica&catid=323: órgãos-vinculados>, Acessado em 13 jun. 2014.CAMARGO, E.P.; SCALVI, L.V.A. A compreensão do repouso e do movimento, a partir de referenciais observacionais não visuais: análises qualitativas de concepções alternativas de indivíduos portadores de deficiência visual total. ENSAIO: Pesquisa em Educação em Ciências. Vol.3, n.1, jun.2001.CAMARGO, E.P. A comunicação como barreira à inclusão de alunos com deficiência visual em aulas de mecânica. Ciência & Educação, v.16, n.1, p.259 – 275, 2010.CAMARGO, E.P.; NARDI, R. Planejamento de atividades de ensino de mecânica e física moderna para alunos com deficiência visual: dificuldades e alternativas. Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias. Ano 1, n.2, 2006. p. 39-64.CAMARGO, E.P.; NARDI, R. Dificuldades e alternativas encontradas por licenciandos para o planejamento de atividades de ensino de eletromagnetismo para alunos com deficiência visual. Investigações em Ensino de Ciências. V.12, n. 1, 2007, p. 55-69.CAMARGO, E.P.; NARDI, R.; LIPPE, E.M.O. A comunicação como barreira à inclusão de alunos com deficiência visual em aulas de termologia. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 7, 2009, Florianópolis. Anais do VII ENPEC.CAMARGO, E.P.; SILVA, D. O ensino de Física no contexto da deficiência visual: análise de uma atividade estruturada sobre um evento sonoro – posição de encontro de dois móveis. Ciência & Educação, v.12, n.2, p. 155 – 169, 2006.CAPELLINI, V.L.M.F.; RODRIGUES, O.M.P.R. Concepções de professores acerca dos fatores que dificultam o processo da educação inclusiva. Educação, Porto Alegre, v.32, n.3, p. 355 – 364, set.dez./2009DANTAS, M.A.T.; ARAÚJO, M.I.O. Novas tecnologias no ensino de Paleontologia: Cd-rom sobre os fósseis do Sergipe. Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias. Ano 1, n.2, p. 27-38, 2006.DANTAS, M.A.T.; MELLO, F.T. Um conto, uma caixa e a Paleontologia: uma maneira lúdica de ensinar Ciências a alunos com Deficiência Auditiva. Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias. Ano 4, n.1, p. 51 – 57, 2009.DUARTE, A.C.S. Aprendizagem de Ciências naturais por deficientes visuais: um caminho para a inclusão. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 5, 2005, Bauru. Anais do V ENPEC.DUARTE, M.C.; GONÇALVES, M.F. Evolução do conceito de germinação em alunos com necessidades educativas especiais: um estudo no 6° ano de escolaridade. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 3, 2001, Atibaia. Anais do III ENPEC.FELTRINI, G.M.; SALLES, P.S.B.A.; RESENDE, M.M.P.; SÁ, I.G.; SALLES, H.M.M.L. Aplicando modelos de raciocínio qualitativo ao ensino de Ciências de estudantes surdos. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), 7, 2009, Florianópolis. Anais do VII ENPEC.FENSHAM, P. J. Time to change drivers for scientific literacy. Canadian Journal of Science, Mathematics and Technology Education, Toronto, v. 2, n. 1, p. 9-24, 2002.GATTI, B.A. Licenciaturas: características institucionais, currículos e formação profissional. In: PINHO, S.Z. (org.) Formação de educadores: dilemas contemporâneos. São Paulo: Editora Unesp, 2011, p.71-87.GLAT, R.; PLETSCH, M.D. O papel da universidade frente às políticas públicas para Educação Inclusiva. Revista Benjamin Constant, ano 10, 29, p.3-8, 2004. Disponível em: <www.ibc.gov.br/?catid=4&itemid=409>, Acessado em 11 jun. 2014.LIMA, M.C.B.; CASTRO, G.F. Formação inicial de professores de física: a questão da inclusão de alunos com deficiências visuais no ensino regular. Ciência & Educação, v.18, n. 1, p.81-98, 2012.LIPPE, E.M; ALVES, F.S.; CAMARGO, E.P. Análise do processo inclusivo em uma escola estadual no município de Bauru: a voz de um aluno com deficiência visual. Revista Ensaio, v. 14, n.02, p.81-94, 2012.MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2010.OLIVEIRA, M.L; ANTUNES, A.M.; ROCHA, T.L.; TEIXEIRA, S.M. Educação Inclusiva e a formação de professores de Ciências: o papel das universidades federais na capacitação dos futuros educadores. Revista Ensaio, 13(03), p.99-117, 2011.OLIVEIRA, W.D.; MELO, A.C.C.; BENITE, A.M.C. Ensino de ciências para deficientes auditivos: um estudo sobre a produção de narrativas em classes regulares inclusivas. Revista Electónica de Investigación em Educación em Ciencias, v.7, n.1, p.1 – 9, 2012.PIRES, R.F.M.; RAPOSO, P.N.; MÓL, G.S. Adaptação de um livro didático de Química para alunos com deficiência visual. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 6, 2007, Florianópolis. Anais do VIII ENPEC.PLAÇA, L.F.; GOBARA, S.T.; DELBEN, A.A.S.T.; VARGAS, J.S. As dificuldades para o ensino de Física aos alunos surdos em escolas estaduais de Campo Grande – MS. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 8, 2011, Campinas. Anais do VIII ENPEC.PROCÓPIO, M.V.R.; BENITE, C.R.M.; CAIXETE, R.F.; BENITE, A.M.C. Formação de professores em ciências: um diálogo acerca das altas habilidades e superdotação em rede colaborativa. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias. 9(2), 435-456, 2010. Disponível em: < http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen9/ART8_ Vol9_N2.pdf >, Acessado em: 12 jun. 2013.QUADROS, L.; NOVAES, T.; LIBARDI, D.; RABBI, M.A.; FERRACIOLI, L. Construção de tabela periódica e modelo físico do átomo para pessoas com deficiência visual. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 8, 2011, Campinas. Anais do VIII ENPEC.QUEIROZ, T.G.B.; SILVA, D.F.; MACEDO, K.G.; BENITE, A.M.C. Estudo de planejamento e design de um módulo instrucional sobre o Sistema Respiratório: o ensino de ciências para surdos. Ciência & Educação, v.18, n.4, p.913-930, 2012.RAZUCK, F.B.; ZIMMERMANN, E.; RAZUCK, R.C.S.R. Uma visita a museu e a possibilidade de inclusão de surdos. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 8, 2011, Campinas. Anais do VIII ENPEC.RAZUCK, R.C.S.R.; GUIMARÃES, L.B.; ROTTA, J.C. O ensino de modelos atômicos a deficientes visuais. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 8, 2011, Campinas. Anais do VIII ENPEC.REIS, E.S.; SILVA, L.P. O ensino das ciências naturais para alunos surdos: concepções e dificuldades dos professores da escola Aloysio Chaves – Concórdia/PA. Revista do EDICC (Encontro de Divulgação de Ciência e Cultura), v. 1, p. 241 – 249, out/2012.RODRIGUES, O. M. P. R.; CAPELLINI, V. L. M. F. Caracterizando o público-alvo da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva nos dias atuais. In: RODRIGUES, O. M. P. R.; CAPELLINI, V. L. M. F.; SANTOS, D.A.N.S. (orgs.). Diversidade e Cultura Inclusiva. São Paulo: Acervo Digital da Unesp/Redefor II/NEaD/Unesp, 2014, p. 35 - 51. Disponível em: < http://acervodigital.unesp.br/bitstream/unesp/155241/3/unesp-nead_reei1_ei_d01_e-book.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2014.SANTOS, C.R.; MANGA, V.P.B.B. Deficiência visual e ensino de Biologia: pressupostos inclusivos. Revista FACEVV, n.3, p.13-22, jul/dez 2009.SANTOS, W. L. P.; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química: compromisso com a cidadania. Ijuí: Editora Unijuí, 2003.SCHWAHN, M.C.A.; ANDRADE NETO, A.S. Ensinando química para alunos com deficiência visual: uma revisão de literatura. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 8, 2011, Campinas. Anais do VIII ENPEC.TENÓRIO, L.M.F.; MIRANDA, A.C.; OLIVEIRA, L.R. O Ensino de Ciências na educação de alunos surdos: a interface com a Educação Física. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 7, 2009, Florianópolis. Anais do VII ENPEC.VARGAS, J.S; GOBARA, S.T. O aluno surdo nas escolas regulares: dificuldades na inclusão. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) (ENPEC), 8, 2011, Campinas. Anais do VIII ENPEC.VAZ, J.M.C.; PAULINO, A.L.S.; BAZON, F.V.M.; KIILL, K.B.; ORLANDO, T.C.; REIS, M.X.; MELLO, C. Material Didático para Ensino de Biologia: possibilidades de inclusão. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 12, n. 3, 2012.VILELA-RIBEIRO, E.B.; BENITE, A.M.C. A Educação Inclusiva na percepção dos professores de Química. Ciência & Educação, 16(3), p.585-594, 2010.VILELA-RIBEIRO, E.B.; BENITE, A.M.C. Professores formadores de Professores de Ciências: o que influencia suas concepções sobre inclusão? Alexandria – Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.4, n.2, p. 127 – 147, 2011.
Resumo O processo de inclusão escolar envolve diferentes agentes educacionais. A atuação conjunta entre tais agentes demonstra resultados promissores, em relação à aprendizagem social e acadêmica. O presente manuscrito teve como objetivo mapear estudos brasileiros publicados em periódicos nacionais avaliados com Qualis A1 e A2, nas áreas de Psicologia e Educação, que investigaram a atuação dos agentes educacionais em relação à inclusão escolar e discutir as principais contribuições desses achados. Foram estabelecidos quatro critérios para a realização do levantamento sistematizado. De 733 periódicos, foram selecionados 95 nacionais. Desses periódicos, 102 artigos nacionais foram recuperados com a busca por palavra-chave. 33 foram considerados resultados e classificados em estudos que contemplavam um objetivo experimental aplicado que envolvesse intervenção com qualquer agente em relação ao processo de inclusão escolar (n = 7) e descritivos que não tinham como objetivo a elaboração, implementação e/ou avaliação de intervenções relacionadas à inclusão escolar (n = 26). Oito contemplaram em alguma medida o envolvimento de distintos agentes em conjunto. São apontadas limitações e sugestões para trabalhos futuros. Os dados refletem sobre o papel dos diferentes agentes, de modo a assegurar o processo de ensino e aprendizagem dos aprendizes.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.