Conhecimento sobre síndrome da imunodeficiência humana de idosos de uma unidade de atenção ao idoso

Abstract

RESUMO Objetivo Análise do conhecimento de idosos acerca da síndrome e do vírus da imunodeficiência humana. Métodos Estudo descritivo, transversal e quantitativo envolvendo 457 idosos da Unidade de Atenção ao Idoso de Uberaba, Minas Gerais, durante 3 meses. Foram aplicados os instrumentos Mini Exame do Estado Mental e o questionário sobre o vírus da imunodeficiência humana para terceira idade e, para a análise, foram usadas medidas de frequência. Resultados A maioria dos participantes eram mulheres (74%), entre 60 a 69 anos (51%). O maior índice de acertos obteve a transmissão por agulhas 96,2% e o menor (45,3%), a transmissão pela picada de mosquito e se a pessoa com o vírus da imunodeficiência humana sempre apresenta sintomas (49,6%). 88,2% deles relataram nunca usar camisinha. Conclusões O nível geral de conhecimento pode ser considerado bom, respondendo ao nosso objetivo. No entanto, foram identificadas lacunas decorrentes da falta de campanhas voltadas exclusivamente para tal público, bem como na conscientização de profissionais.

Conhecimento de idosos participantes de centros de convivência acerca do hiv/aids

“…Rio Grande do Sul. Brasil (2017) faixas etárias mais elevadas (Nardelli, et al, 2016). Para fortalecer as ações em saúde aos mais velhos por meio de campanhas relacionadas à HIV/AIDS, faz-se necessário o envolvimento de vários setores institucionais e da sociedade civil, como centros sociais e igrejas em conjunto com profissionais da saúde e da assistência social, a fim de reduzir o estigma que envolve as necessidades sexuais das pessoas idosas (Maia, et al, 2018).…”

Educational Intervention on Hiv/Aids With Elderly Individuals: A Quasi-Experimental Study

“…Women, on the other hand, do not feel the need to request condoms, since they are no longer of reproductive age and believe that they no longer need prevention, in addition to the inability to negotiate condom use, submission to their partner and trust in a stable relationship. [19][20] In this sense, elderly have knowledge about the use of condoms as a form of effective prevention; however, they do not understand its real importance during sexual relations. 14 Several studies show that the insufficient knowledge of the elderly regarding the ways of HIV transmission is directly related to unsafe sexual practices, since they do not use condoms.…”

Representações sociais de profissionais do sexo homossexuais, travestis e mulheres transexuais sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

“…Estudos abordam este fenômeno como sendo uma introdução a um tratamento que não promove cura, mas controle, como sendo o processo de cronificação, quando seus participantes atribuem características comuns a outras doenças como a Hipertensão Arterial e a Diabetes Mellitus ao HIV, mas isto não foi evidenciado no presente estudo 13,14 . A percepção relacionada ao enfrentamento da doença no sentido da manutenção da saúde e do prolongamento de vida também vem sendo estudado em face ao tratamento 15 .…”