2016
DOI: 10.1590/1983-1447.2016.04.64753
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Sistema Manchester: tempo empregado na classificação de risco e prioridade para atendimento em uma emergência

Abstract: RESUMO Objetivo Avaliar o tempo que antecede e o tempo empregado na classificação de risco, na prioridade para atendimento e no destino dos pacientes 24 horas após a admissão em uma Emergência. Métodos Coorte retrospectiva que incluiu adultos classificados pelo Sistema Manchester de Classificação de Risco na maior Emergência do sul do país em 2012. Os dados foram disponibilizados em forma de planilha eletrônica e analisados de acordo com suas características e distribuição. Resultados Dos 139.556 atendim… Show more

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“…However, the maximum time recommended by the MTS is 10 minutes (10,18) . Two other studies observed a median time of 6 minutes for the interval between recording and RC (19)(20) . Regarding the RC duration, an average time of 2.4 min was found.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 94%
“…However, the maximum time recommended by the MTS is 10 minutes (10,18) . Two other studies observed a median time of 6 minutes for the interval between recording and RC (19)(20) . Regarding the RC duration, an average time of 2.4 min was found.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 94%
“…Em períodos mais tranquilos, o tempo de espera é de aproximadamente 15 minutos (GDF, 2017). Há recomendações para que o paciente tenha a classificação de risco iniciada 10 minutos após a chegada ao serviço de registro (ANZILIERO et al, 2016). O gráfico 1 mostra o tempo de espera para a classificação de risco dos usuários por intervalo de tempo.…”
Section: Registro Do Pacienteunclassified
“…Atualmente, esta metodologia está incorporada tanto em unidades hospitalares de emergências quanto nas Unidades de Pronto Atendimento (2) , frente à demanda excessiva por atendimento. A classificação de risco (CR) surgiu da necessidade da adoção de um critério para organização da demanda, não mais pela ordem de chegada, mas pela gravidade da situação clínica (3)(4) . No Brasil, a superlotação dos Serviços de Emergência (SE) advém de múltiplos fatores:…”
Section: Introductionunclassified