Late-onset neonatal sepsis in preterm infants with birth weight under 1.500 g

Silva, Stella Marys Rigatti; Motta, Giordana de Cássia Pinheiro da; Nunes, Cristiane Raupp; Schardosim, Juliana Machado; Cunha, Maria Luzia Chollopetz da

doi:10.1590/1983-1447.2015.04.50892

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“…Apesar da alta mortalidade, o desfecho foi favorável. Outro fato importante é que o RN pré́-termo, possui risco de infecção de oito a onze vezes maior do que o RN a termo 17 , sendo que este estudo confirma os dados descritos na literatura. Além disso, de acordo com a Rede Brasileira de Pesquisa Neonatal 18 o germe mais encontrado na sepse neonatal tardia são os gram positivos, sendo que o fato está de acordo com a análise.…”

Section: Resultsunclassified

Prematuridade, fatores de risco e desfechos associados: um relato de caso

Castilho

Iesbik²,

Vivan³

et al. 2022

Saúde e meio ambient.: rev. interdisciplin.

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Considerado um problema universal pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a prematuridade é definida como bebês que nascem antes das 37 semanas de gestação e é uma das maiores causas de mortalidade neonatal 1,2 . O parto prematuro pode acontecer por várias causas, dentre elas: infecção durante a gestação, incompetência istmocervical, hiperdistensão uterina, descolamento prematura de placenta, etc 3 .A prematuridade pode ser dividida em extrema (antes das 28 semanas de gestação), muito prematuro (das 28 as 32 semanas), pré-termo moderado a tardio (das 32 as 36 semanas) e pré-termo (antes das 37 ou com 259 dias de gestação) 4 .As consequências da prematuridade são as mais diversas e podem incluir afecções respiratórias, gastrointestinais, imunológicas, motoras, cognitivas, etc. 5 . Estudo realizado no Brasil, entre 2011 e 2018, mostrou que a somatória da prematuridade mais bebês nascidos pequenos para a idade gestacional (PIG)

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Section: Resultsunclassified

Prematuridade, fatores de risco e desfechos associados: um relato de caso

Castilho

Iesbik²,

Vivan³

et al. 2022

Saúde e meio ambient.: rev. interdisciplin.

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“…O nascimento antes do tempo priva o bebê de desenvolver suas capacidades e estruturas anatômicas, com isso o recém-nascido pré-termo sofre de imaturidade de órgãos e sistemas 20 . O ambiente da UTIN impacta no desenvolvimento neuropsicomotor do RN, pois o mesmo impede que o bebê realize muitos de seus movimentos, como por exemplo: levar o dedo a boca para sugar e se organizar 12 .…”

Section: Métodosunclassified

Atua��o do Fisioterapeuta e a resposta do rec�m-nascido ao M�todo Canguru: Estudo Documental

et al. 2019

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Introdu��o: O M�todo Canguru foi idealizado em 1979 objetivando a alta hospitalar precoce de prematuros. Objetivo: observar a atua��o das atividades do profissional de fisioterapia no M�todo Canguru e a resposta do rec�m-nascido ao m�todo. M�todo: Trata-se de um estudo documental transversal retrospectivo com abordagem quantitativo. Os crit�rios de inclus�o utilizados foram: prontu�rios de rec�m-nascidos do sexo feminino e masculino que participaram do m�todo, e foram exclu�dos do estudo prontu�rios incompletos e/ou rasurados. Resultados: Pode-se observar que a m�dia do peso era de 1,46 kg e ap�s a posi��o canguru ser utilizada houve aumento de 18,49 %, chegando a ter peso no momento da alta de 1,73 kg. O mesmo foi verificado no tamanho dodos rec�m-nascido, observando aumento de 6,09 %. Conclus�o: Observou que o fisioterapeuta tem papel fundamental nos cuidados com o prematuro, nas estabiliza��es das fun��es, minimizando dor e estresse e intervindo nos est�mulos nocivos provenientes do ambiente.

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“…O sistema imunológico imaturo do recém-nascido é um grande fator que contribui para o desenvolvimento da sepse neonatal (SINGH M, et al, 2020). Além disso, parto não supervisionado, asfixia ao nascer, baixo peso e necessidade de tecnologias utilizadas em unidade de terapia intensiva também são fatores de risco importantes associados a este agravo (OGUNDARE E, et al, 2019, SILVA SMR, et al, 2015.…”

Section: Introductionunclassified

Aspectos epidemiológicos dos óbitos por sepse neonatal no Estado da Bahia

et al. 2021

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Objetivo: Identificar o perfil epidemiológico dos óbitos por sepse neonatal no estado da Bahia. Métodos: Estudo ecológico exploratório descritivo de série temporal, realizado através dos dados secundários do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Foram estudados os óbitos por sepse neonatal ocorridos entre os anos de 2014 e 2018, entre indivíduos de 0 a 27 dias de nascido, residentes do Estado da Bahia. Baseou-se nas categorias da CID-10: A40, A41 e P36. Foram estudados varáveis neonatais, de óbito, da gestação, do parto e maternas. Resultados: Ocorreram 1114 óbitos neonatais por sepse, representando 9,4% de todas as mortes entre faixa etária estudada no período, obtendo uma taxa de 1,09 óbitos por cada 1.000 nascidos vivos. Sendo caracterizados por bebês entre a faixa etária entre 0 a 6 dias de vida, recém-nascido do sexo masculino, cor parda, aqueles com extremo baixo peso e prematuros de idade gestacional de 22 a 31 semanas. Houve domínio também entre aqueles que nasceram de gravidez unifetal, parto vaginal, de mães entre a faixa etária de 15 a 24 anos com escolaridade 8 a 11 anos. Conclusão: Os neonatos constituem um grupo mais vulnerável à sepse, aumentando o risco de mortalidade. Os resultados encontrados indicam necessidade de intensificação nas medidas de prevenção.

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Late-onset neonatal sepsis in preterm infants with birth weight under 1.500 g

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Prematuridade, fatores de risco e desfechos associados: um relato de caso

Prematuridade, fatores de risco e desfechos associados: um relato de caso

Atua��o do Fisioterapeuta e a resposta do rec�m-nascido ao M�todo Canguru: Estudo Documental

Aspectos epidemiológicos dos óbitos por sepse neonatal no Estado da Bahia

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