Integração Vertical em Montadoras Automotivas

Augusto, Cleiciele Albuquerque; Souza, José Paulo de; Cário, Sílvio Antônio Ferraz

doi:10.1590/1982-7849rac2018170281

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“…Regarding the elaboration of the theoretical scheme, it was based on the concept of complementarity by authors Ennen & Richter (2010), Bacharach (1989) and Suddaby (2010), who discuss the concept of theoretical models and how they are elaborated. Also, the model of application of this methodology for complementarity was based on the works of Augusto et al (2017) and Augusto et al (2018), as shown in Figure 1. Ennen & Richter (2010) define the concept of complementarity as the favorable interaction of factors in a system, where the presence of one factor increases the value of others.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

“…It should be noted that the proposition for complementarity of the TCT and MCT approaches, based on the study by Zylbersztajn (2009), is considered for this study. It was also based on the studies by Foss (2005), Saes (2009), Augusto et al (2017) and Augusto et al (2018), all of which proposed the complementarity between TCT, MCT and VBR. These propositions were widely elucidated and disseminated by academic research, bringing relevant points to the theoretical formulation of this work.…”

Section: Complementarity Between Tct Mct and Rbv: An Analytical Propositionmentioning

confidence: 99%

“…For this purpose, the basic analysis structure of the three approaches was based on the work of Zylbersztajn (2009), Saes (2009) and Augusto et al (2017;2018). Thus, the following aspects of analysis were considered: (1) origin, (2) unit of analysis, (3) assumptions, (4) testable hypotheses, (5) processes and ( 6) rationale.…”

Section: Proposition Of Complementarity 1theoretical Aspects Of Tct Tcm and Vbrmentioning

confidence: 99%

“…As per Saes (2009), Barzel (2005) sees a sustainable competitive advantage in the ability of agents to identify unexploited attributes of assets (resources); they would establish appropriate governance structures to protect and capture the value of those attributes. In line with Augusto et al (2018), Tebboune & Urquhart (2016), and Ghozzi et al (2016), this demands vertical integration by seeking control to protect these resources.…”

Section: Proposition Of Complementarity 1theoretical Aspects Of Tct Tcm and Vbrmentioning

confidence: 99%

“…In that direction, a sizeable body of work has been presented, supported by empirical evidence, showing contributions brought by complementarity between TCT and RBV in decisions favoring vertical integration (Foss, 2005;Jacobides & Winter, 2005;Saes, 2009;Argyres & Zenger, 2012;Crook et al, 2013;Tebboune & Urquhart, 2016;Ghozzi et al, 2016;Gulbrandsen et al, 2017), as well as complementarity between MCT and TCT (Zylbersztajn, 2009). Still, there have been few attempts to combine TCT, RBV and MCT in order to explain vertical integration, as Augusto et al (2018) have demonstrated. In fact, this is one of the few and most recent studies in Brazil which discuss the complementarity of all three approaches.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Decisão das fronteiras verticais da firma: Considerações de complementaridade

Fortes

Souza

2020

Contextus

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Este ensaio objetivou apresentar como uma abordagem orientada por proposições de complementaridade teórica da teoria dos Custos de Transação (TCT); Custos de Mensuração (TCM) e Visão Baseada em Recursos (VBR), pode alicerçar a compreensão da adoção da estrutura de governança de integração vertical. Buscou-se, portanto, a proposta de um esquema teórico, a partir de uma abordagem qualitativa fundamentada no conceito de complementaridade. Constatou-se que a transação de ativos de alta especificidade (TCT) e de difícil mensuração (TCM) justificam a integração vertical, mas a teoria da VBR aponta que a escolha dos agentes depende também da disponibilidade de capacidades e recursos. Assim, a formulação dessa proposição teórica busca contribuir para a análise empírica das cadeias produtivas considerando aspectos organizacionais e estratégicos.

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Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Section: Complementarity Between Tct Mct and Rbv: An Analytical Propositionmentioning

confidence: 99%

Section: Proposition Of Complementarity 1theoretical Aspects Of Tct Tcm and Vbrmentioning

confidence: 99%

Section: Proposition Of Complementarity 1theoretical Aspects Of Tct Tcm and Vbrmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Decisão das fronteiras verticais da firma: Considerações de complementaridade

Fortes

Souza

2020

Contextus

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Make or buy: decisões estratégicas no segmento de organização de eventos de formatura

Artencio

Augusto

2023

RMPE

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RESUMO O segmento de eventos de formatura manteve crescimento constante nos últimos anos, assim como o próprio terceiro setor no Brasil, destacando-se como uma área de negócios competitiva e rentável. Diante da alta competitividade notada, as empresas organizadoras desse tipo de evento disputam arduamente se destacar perante os consumidores. Nesse sentido, nota-se que algumas empresas desse mercado transitam entre a decisão de fazer internamente ou terceirizar etapas da sua cadeia de valor, visando aumentar sua competitividade. Diante disso, o objetivo do presente trabalho é compreender como se dão as decisões de make or buy no mercado de eventos de formatura. Em termos metodológicos, realizou-se um estudo de natureza qualitativa e do tipo descritivo, em quatro empresas de eventos na cidade de Maringá, utilizando-se de entrevistas semiestruturas com seus gestores. Os resultados indicaram que duas das empresas integram verticalmente, mas todas se utilizam de contratos, visando redução de custos e maior lucratividade. Quando os serviços não são integrados, constatou-se que todas se preocupam com a formalização dos contratos e cláusulas de segurança, bem como garantias do serviço contratado. Frente a isso, conclui-se que, apesar de desejada pela maioria das empresas, a integração vertical se mostra custosa e difícil de implementar, o que evidencia os contratos como a estrutura mais aceita e implementada pelas empresas estudadas. Palavras-chave: Estruturas de Governança. Contratos. Integração Vertical. Custos de Transação. Empresas de Formatura.

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Uso de Mecanismos de Controle no Desempenho Colaborativo: Efeitos do Risco Relacional e da Confiança

Rengel¹,

Koch

Gasparetto³

et al. 2022

CGG

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Objetivo: analisar o efeito mediador do risco relacional e da confiança na relação entre uso de mecanismos de controle e desempenho colaborativo. Método: Para coleta de dados, utilizou-se survey com 107 profissionais de empresas fabricantes de autopeças. Para análise, modelagem de equações estruturais e fuzzy-set qualitative comparative analysis. Resultados: Os resultados revelam que o uso de mecanismos de controle influencia positivamente o desempenho colaborativo e a confiança e negativamente o risco relacional. Não se observou mediação do risco relacional entre mecanismos de controle e desempenho colaborativo, ao contrário da confiança, que apresentou mediação parcial, e constatou-se três soluções que proporcionam maior desempenho colaborativo: mecanismos de controle associado à confiança; mecanismos de controle em ambientes com ausência de risco relacional; e presença de especificidade dos ativos em relações com risco relacional. Contribuições teóricas/metodológicas: Diante dos achados contraditórios e inconclusivos apresentados por estudos prévios, este estudo contribui para a literatura ao investigar de forma conjunta os efeitos do risco relacional e da confiança na relação entre mecanismos de controle e desempenho colaborativo, cujos construtos até então foram abordados de forma isolada, e evidenciar a complementaridade entre mecanismos de controle e confiança para um melhor desempenho colaborativo na relação fornecedor-comprador no setor automotivo. Contribuições sociais/para a gestão: Os resultados evidenciam como os mecanismos de controle e governança podem contribuir para o desempenho colaborativo, para gerenciar os riscos relacionais e melhorar a relação entre fornecedor e comprador, visto que as organizações necessitam de recursos complementares de outras organizações.

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Integração Vertical em Montadoras Automotivas

Abstract: Artigo recebido em 27.08.2017. Última versão recebida em 13.04.2018. Aprovado em 15.08.2018.

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Decisão das fronteiras verticais da firma: Considerações de complementaridade

Decisão das fronteiras verticais da firma: Considerações de complementaridade

Make or buy: decisões estratégicas no segmento de organização de eventos de formatura

Uso de Mecanismos de Controle no Desempenho Colaborativo: Efeitos do Risco Relacional e da Confiança

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