2014
DOI: 10.1590/1982-7849rac201410672
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Réplica 2 ? Por que ler os clássicos no ensino e na pesquisa em administração?

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“…A primeira, está relacionada à predominância das abordagens voltadas ao conteúdo estratégico, e, especialmente, ao posicionamento competitivo, como já constatado por Carneiro (2019) em programas de MBAs. Nesse sentido, corrobora-se com a ideia de que os pesquisadores dos programas de mestrado e doutorado necessitam adotar abordagens mais plurais (AGUINIS et al, 2019) Em segundo, não obstante a importância de se estudar os clássicos conforme já enfatizado por Bulgacov (2014) e Meneghetti et al (2014), ressalta-se que as ementas também necessitam considerar pesquisas recentes que estejam na fronteira do conhecimento do campo de Estratégia, tendo em vista que grande parte do conteúdo analisado trata, em sua grande maioria, de artigos ou livros seminais de temáticas da Estratégia. Nesse aspecto, cabe, além de considerar as abordagens mais contemporâneas, conforme observado, a utilização de pesquisas que evidenciem as lacunas do conhecimento em cada uma das temáticas específicas de Estratégia, no sentido de complementar a literatura já consolidada com aquela que direciona novas pesquisas e entendimentos mais recentes sobre determinado fenômeno estratégico.…”
Section: Classificação Bibliográficaunclassified
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“…A primeira, está relacionada à predominância das abordagens voltadas ao conteúdo estratégico, e, especialmente, ao posicionamento competitivo, como já constatado por Carneiro (2019) em programas de MBAs. Nesse sentido, corrobora-se com a ideia de que os pesquisadores dos programas de mestrado e doutorado necessitam adotar abordagens mais plurais (AGUINIS et al, 2019) Em segundo, não obstante a importância de se estudar os clássicos conforme já enfatizado por Bulgacov (2014) e Meneghetti et al (2014), ressalta-se que as ementas também necessitam considerar pesquisas recentes que estejam na fronteira do conhecimento do campo de Estratégia, tendo em vista que grande parte do conteúdo analisado trata, em sua grande maioria, de artigos ou livros seminais de temáticas da Estratégia. Nesse aspecto, cabe, além de considerar as abordagens mais contemporâneas, conforme observado, a utilização de pesquisas que evidenciem as lacunas do conhecimento em cada uma das temáticas específicas de Estratégia, no sentido de complementar a literatura já consolidada com aquela que direciona novas pesquisas e entendimentos mais recentes sobre determinado fenômeno estratégico.…”
Section: Classificação Bibliográficaunclassified
“…O estudo realizado por Aguinis et al (2019), por exemplo, propõe entender como se dá a transferência de conhecimento e o impacto das fontes de referências (artigos científicos, capítulos de livros e revistas) em livros utilizados no ensino superior, tendo o aluno como interesse central. Por outro lado, a literatura sobre o ensino de administração tem apontado algumas questões didáticas relevantes de serem aprimoradas nos diferentes níveis do ensino superior brasileiro (BULGACOV, 2014;CASTRO, 1981;IKEDA;CAMPOMAR;VELUDO-DE-OLIVEIRA, 2008;VIZEU;GONÇALVES, 2010), tais como as formas de ensino da Estratégia em cursos de pós-graduação (BULGACOV, 2014;CARNEIRO, 2019;VILLAR;WALTER, 2016) ou graduação (BULGACOV, 2014;FÁVERO;VILLAR;WALTER, 2016), como também na graduação e pós-graduação em nível internacional (BOWER, 2008;GRANT, 2008;GREINER;BHAMBRI;CUMMINGS, 2003;DONALDSON;JARZABKOWSKI;WHITTINGTON, 2008;SCHNEIDER;LIEB, 2004). A configuração dos conteúdos da disciplina de Estratégia tem sido desafiadora devido à amplitude de perspectivas teóricas e metodológicas, sujeitas a controvérsias,…”
Section: Introductionunclassified