Construções de Sentido sobre a Diversidade Sexual: Outro Olhar para a Educação Infantil

Abstract

Resumo A partir de uma perspectiva social, o conceito de sexualidade deixa de fazer referência à biologia dos corpos para se referir a processos históricos de construção da identidade. As diversas formas de vivência da sexualidade são significadas a partir dos contextos e instituições sociais. A escola é uma das instituições que promove a manutenção dos preconceitos relativos à diversidade sexual, bem como possui a potencialidade para quebrar tais preconceitos. Esse trabalho teve o objetivo de compreender como ocorrem as construções de sentido sobre a diversidade sexual no contexto da educação infantil, dividindo-se em duas etapas: a primeira realizou observações participantes nas turmas de educação infantil de uma escola da cidade de Uberlândia; e a segunda realizou rodas de conversa com as educadoras da mesma escola. Como resultados, o trabalho identificou os processos de testagem e exploração, enquanto movimentos das crianças em relação a diversidade sexual; as diferenças de sentido entre adulto e criança dadas às experiências da educação infantil; e a construção refinada do gênero, que ressalta o processo de construção da sexualidade normatizada. Por fim, conclui-se que a escola participa dos processos de aprendizagem da sexualidade, assim como pode contribuir para criar novas significações sobre a diversidade sexual, dado que ocupa um lugar privilegiado nas construções sociais.

Prácticas escolares LGTBI+ inclusivas: Una mirada crítica al campo de investigaciones desde el Sur Global

“…Estas investigaciones presentan distintas propuestas para el desarrollo de prácticas pedagógicas que favorezcan la inclusión de las/los estudiantes y de las temáticas LGTBI+ en los distintos niveles de la enseñanza escolar. (Ciribelli & Rasera, 2019;Fernández, 2018;Pulecio, 2015;Ramírez & Contreras, 2016;Rojas et al, 2019;Stucky et al, 2019). c) Implementación de políticas educativas y curriculares.…”

“…Del total de artículos revisados, un número importante fundamenta un posicionamiento epistemológico desde la teoría posestructuralista queer. Ejemplo de ello son los artículos que estudian las producciones discursivas de las/los docentes y estudiantes en el contexto escolar de Brasil (Ciribelli & Rasera, 2019;Dos Santos & Matthiesen, 2012;Nardi & Quartiero, 2012;Quartiero & Nardi, 2011) y Chile (Catalán, 2018;Ramírez & Contreras, 2016). Igualmente, en este grupo de estudios se identificaron investigaciones que destacan por analizar la construcción discursiva del currículum escolar, las leyes y políticas educativas (Galaz et al, 2018;Valderrama & Melis, 2019).…”

“…Igualmente, varios artículos revisados movilizan ideas de autoras latinoamericanas que han ampliado y tensionado los debates queer en el contexto propio de los países de la región (Pérez & Trujillo-Barbadillo, 2021). Ejemplo de ello son las investigaciones desarrolladas en Brasil (Ciribelli & Rasera, 2019;Dos Santos & Matthiesen, 2012;Nardi & Quartiero, 2012) que hacen referencia a las producciones teóricas de Guacira Lopes Louro (también del mismo país), tales como Um Corpo Estranho: Ensaios sobre Sexualidade e Teoría Queer (2015) y Gênero, Sexualidade e Educação: Uma Perspectiva Pós-Estruturalista (1999). Lo mismo ocurre respecto a las críticas al régimen heteronormativo en las instituciones escolares que tensiona la profesora, teórica y activista tortillera argentina val flores ( 2008), críticas que son utilizadas en la investigación de Catalán (2018) desarrollada en Chile.…”

“…En el caso de las escasas investigaciones centradas en la primera infancia, se indica que las intervenciones de las/los educadores y los contextos propios de la institución escolar serían algunos de los factores determinantes para que niñas y niños pudiesen elaborar construcciones de significado menos restrictivas respecto a la sexualidad (Fernández, 2018;Pulecio, 2015). Ante esta posibilidad, se destaca que dichas construcciones de significado están limitadas en base a lo que ya ha sido previamente construido por la sociedad y que, a la vez, es movilizado por los educadores dentro de las escuelas (Ciribelli & Rasera, 2019). De esta forma, el papel de las subjetividades docentes, el tipo de conocimiento que puedan movilizar y los posicionamientos dentro de un determinado espacio escolar son factores que condicionarían los alcances de una pedagogía que intente incorporar las temáticas de la diversidad sexual en ellas.…”

Associações entre gênero e desenvolvimento linguístico em crianças de uma creche pública

“…Já as meninas são rotuladas como seres delicados, sensíveis e mais sociáveis, recebendo, assim, maior estímulo às áreas motor fino-adaptativo e linguagem (Raffaini, 2018). Essa assimetria torna-se evidente principalmente no âmbito escolar e familiar (Ciribelli, & Rasera, 2019).…”