Ao meu pai, como sempre, por tudo. Aquele que ofereceu e oferece o fundamental. À Gabi, que constrói e habita comigo este casal que é a cada vez único, mostrando-me como é amar e obrigando-me a me deixar ser amado. Pela simplicidade, pela delicadeza, pelo inominável. Obrigado por estar sempre ali, atenta, amando, sem pedir nada em troca. Agradeço, também, por ter aguentado estes últimos quatro anos de pesquisa! À Henri, pela de-mora, por me acolher em sua casa, pelos ensinamentos na poiesis, e por ser importante não apenas na elaboração desta pesquisa: por ter sido uma amiga nos momentos mais gostosos e nos mais difíceis. Que você não se livre de mim e que eu não me livre de você. Obrigado por me ajudar no estranhamento. Aos amigos Luis (Cap. Haddock), Lubão, Ricardo, Rogério e Tuta, pelo acolhimento cotidiano necessário e por me deixarem menos solitário e mais embriagado nessa vida. Ao amigo Pedro, pelas conversas intensas sobre tantos assuntos, dos mais sublimes aos mais mundanos. Pelas discussões fomentadoras e as ajudas sem precedentes sem as quais a tese teria sido outra (te devo uma caixa de cerveja). À amiga Maíra, pelo carinho, delicadeza e cuidado com os quais lê o que escrevo e conversa comigo. Aos amigos do LEFE, pelos bons momentos, pelas discussões, pelas risadas e por sempre terem me recebido tão bem e de braços abertos. Houve um tempo em que eu era forasteiro... hoje, sinto-me não uma parte do todo, mas sim um todo como todos vocês. Aos meus mestres, Henriette, Ida, Marcos e Nichan, por apontarem o sentido do cuidado com o outro, permitindo-me construir e habitar um casamento duradouro com a fenomenologia existencial. Mesmo que não tenham percebido, ao se deixarem junto a mim, marcaram-me e mudaram-me. Aos Chosens... quando pensei que eu era velho demais para fazer novos bons amigos... A todos aqueles que colaboraram com a tese, presentes em algum momento nestes últimos quatro anos, travando discussões, fazendo críticas, dando sugestões... ou apenas me mandando pastar. Em especial, Cancello, Helô, Lígia (parça), Paulo, Tiago, e a queridíssima Yvette. A todos aqueles que não colaboraram em nada com a tese e um dia ainda se surpreenderão com o tema nela tratado (se é que sabem que eu estava no doutorado nos últimos quatro anos). Mas como minha vida é maior do que a tese, sua presença nela, a vida, demanda agradecimentos. Em especial, minha mãe, minha irmã, meus primos, Alice e Magaly.