“…Dessa forma, percebe-se que o resultado verificado no presente estudo apresenta-se compatível com tais estudos, pois foi observada ocorrência deste efeito em 32,9% dos trabalhadores entrevistados.Assim como a queixa de diminuição da audição, a referência ao zumbido também se mostrou compatível com os diversos estudos já publicados sobre o tema. Com prevalência no presente estudo de 35,6%, encontra-se entre os percentuais de 5,9% e 50% encontrados em vários estudos que se debruçaram sobre a queixa de zumbido em diversas categorias profissionais cuja atuação envolve fortes níveis de pressão sonora(LOPES et al, 2009a;LOPES et al, 2009b;LACERDA et al, 2010;MACEDO;ANDRADE, 2011;NUNES et al, 2011;GAMBARRA et al, 2012;ALVES; FIORINI, 2012;SIQUEIRA, 2012;DANIELE et al, 2012;CAVALCANTI;ANDRADE, 2012;DELECRODE et al, 2012;SERVILHA;DELATTI, 2012;MARQUES, 2013;VIANA et al, 2013;MENIN;KUNZ;BRAMATTI, 2014;FONTOURA et al, 2014;…”