2014
DOI: 10.1590/1982-0216201411912
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Relação da perda auditiva induzida por ruído e o uso de tabaco em trabalhadores de uma indústria alimentícia

Abstract: Objetivo verificar se o uso do tabaco potencializa os efeitos do ruído causados na audição. Métodos 153 trabalhadores de ambos os sexos, fumantes e não-fumantes, de uma indústria do ramo alimentício, escolhidos aleatoriamente dentre 14 setores da empresa, cuja faixa de ruído apresentada teve uma variação de 85 a 109 dBNA, responderam a um questionário sobre tempo e exposição ao ruído bem como hábitos sobre fumo e passaram por exame de audiometria. Resultados os limiares auditivos da via aérea nas frequênci… Show more

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“…Outro estudo com usuários de estéreos pessoais com idade entre 16 e 29 anos que fazem uso constante de fones de ouvido identificou que 80% dos sujeitos tem pelo menos uma queixa auditiva: as mais referidas foram sensação de plenitude auricular, diminuição 2013;VIANA et al, 2013;FONTOURA et al, 2014;MENIN;KUNZ;BRAMATTI, 2014;DUARTE et al, 2015;OLIVEIRA et al 2015;POMMEREHN et al, 2016).…”
Section: Resultsunclassified
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“…Outro estudo com usuários de estéreos pessoais com idade entre 16 e 29 anos que fazem uso constante de fones de ouvido identificou que 80% dos sujeitos tem pelo menos uma queixa auditiva: as mais referidas foram sensação de plenitude auricular, diminuição 2013;VIANA et al, 2013;FONTOURA et al, 2014;MENIN;KUNZ;BRAMATTI, 2014;DUARTE et al, 2015;OLIVEIRA et al 2015;POMMEREHN et al, 2016).…”
Section: Resultsunclassified
“…Dessa forma, percebe-se que o resultado verificado no presente estudo apresenta-se compatível com tais estudos, pois foi observada ocorrência deste efeito em 32,9% dos trabalhadores entrevistados.Assim como a queixa de diminuição da audição, a referência ao zumbido também se mostrou compatível com os diversos estudos já publicados sobre o tema. Com prevalência no presente estudo de 35,6%, encontra-se entre os percentuais de 5,9% e 50% encontrados em vários estudos que se debruçaram sobre a queixa de zumbido em diversas categorias profissionais cuja atuação envolve fortes níveis de pressão sonora(LOPES et al, 2009a;LOPES et al, 2009b;LACERDA et al, 2010;MACEDO;ANDRADE, 2011;NUNES et al, 2011;GAMBARRA et al, 2012;ALVES; FIORINI, 2012;SIQUEIRA, 2012;DANIELE et al, 2012;CAVALCANTI;ANDRADE, 2012;DELECRODE et al, 2012;SERVILHA;DELATTI, 2012;MARQUES, 2013;VIANA et al, 2013;MENIN;KUNZ;BRAMATTI, 2014;FONTOURA et al, 2014;…”
unclassified
“…Dev. 2019;8(12):e278121724 ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i12.1724 Apesar desta população não considerar a música como um tipo de ruído, associando-a frequentemente ao lazer, sabe-se que este fenômeno existe, mesmo que em caráter intermitente (Silvestre et al, 2016), e que os danos causados são semelhantes àqueles manifestados por exposição a ruído ocupacional, com prejuízo em especial à audição e, posteriormente, à saúde no geral (Menin, Kunz, Bramatti, 2014;Côrtes-Andrade, Souza, Frota, 2009). Os níveis de pressão sonora presentes nos DSIs, podem variar de 71 dB a 130 dB e, dependendo do nível desta intensidade e da duração do uso, pode-se perceber uma alteração temporária do limiar auditivo (ATLA), sendo que a exposição crônica poderá evoluir para uma mudança permanente do mesmo (Melo, 2014;Santana et al, 2014).…”
Section: Introductionunclassified