Tipo mais prevalente de abuso aos idosos e sua correlação com depressão do idoso

Park, Esther Ockjae

doi:10.1590/1982-0194201900013

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“…No mais, outras pesquisas contemplaram outras intercorrências acerca da depressão em idosos (SOUZA JÚNIOR et al, 2018;ARAVENA;GAJARDO;SAGUEZ, 2019;GUIMARÃES et al 2019;PARK, 2019;QUINTANA et al, 2019;UCHOA et al, 2019;MOLINA et al, 2020).…”

Section: Discussionunclassified

Depressão em idosos: Implicações sociais e outras intercorrências /

Medeiros¹,

Toledo²,

Sousa³

2020

IDonline

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A depressão pode atingir todas as faixas etárias, principalmente o idoso e decorre de diversos fatores que envolvem o processo de envelhecimento. Diante disso, objetiva-se identificar, na literatura cientifica, as implicações sociais e outras intercorrências da depressão em idosos, sob o prisma da atenção primária à saúde. Este estudo desenvolveu-se por meio de uma revisão integrativa. Quanto aos critérios de inclusão, considerou-se estudos publicados em português e espanhol e entre os anos de 2018 a 2020. Dos estudos incluídos, foram extraídas informações de forma categorizada quanto ao ano, título, base de dados, periódico, idioma, país, método e principais achados. Ao fim, reuniu-se 18 estudos que atenderam os critérios de elegibilidade definidos, e destes houve prevalência para os anos de 2018 e 2019 de publicação; não houve predominância quanto ao veículo de publicação; e houve prevalência de estudos transversais e no idioma português. Ao fim, constatou-se os fatores significativamente associados à depressão em idosos e as implicações sociais e outras intercorrências relevantes ao estudo da depressão, e diante dessa problemática, considera-se necessário uma maior prudência, no atendimento no âmbito da atenção primária.

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Section: Discussionunclassified

Depressão em idosos: Implicações sociais e outras intercorrências /

Medeiros¹,

Toledo²,

Sousa³

2020

IDonline

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Examining nurses' role in Adult Protective Services related to safeguarding older people

Liu

Chilatra

Phelan

2021

Journal of Advanced Nursing

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Aim To examine the role of Adult Protective Services' (APS's) nurses in helping abused, neglected and exploited older people, this study investigated how nurses' contribution differs from social workers. Though the majority of APS' workforce is staffed by social workers, some programmes also employ nurses. Design Secondary data analysis using convergent parallel mixed‐method design was conducted. Methods Using survey data from the National Adult Protective Services Association, 99 nurses' responses between October 2014 and August 2015 were analysed to examine their agency characteristics, training and qualities, job responsibilities and interprofessional collaboration. Results The majority of nurses work with social workers or other professionals using a multidisciplinary team (MDT) approach. Among those carrying a caseload, 69% (49 out of 71) of nurses work in conjunction with social workers. Out of all nurses, 64% (63 out of 99) indicated participation in at least one MDT. While the responsibilities nurses provided were similar to social workers, nurses were also able to provide healthcare related services, in their professional competencies, without referral. Conclusion Nurses in APS are in a privileged position to investigate mistreatment and provide/coordinate direct care for victims. Impact Not much was known about nurses who directly investigate elder mistreatment and provide services to victims. This study was the first to highlight the nursing workforce in APS, and described the nurses' unique contribution to the field. Nurses functioned as both social workers and healthcare professionals in APS. Since victims of elder mistreatment often suffer from negative physical, psychological and social consequences, having nurses in APS benefits victims to receive and the programmes in providing better care and services.

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Distribuição Espacial De Violência Com Idosos Antes E Durante a Pandemia De Covid-19

Costa,

Marques,

Oliveira

et al. 2023

Cogitare Enferm.

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RESUMO: Objetivo: analisar a distribuição espacial da violência contra a pessoa idosa na região Sul do Brasil antes e no primeiro ano de vigência da pandemia de COVID-19. Método: estudo ecológico que analisou as notificações de violência contra o idoso, entre 2019 e 2020, no Sul do Brasil. Foram calculadas as taxas bayesianas empíricas locais, o Índice de Autocorrelação Local de Moran e a análise de Getis Ord Gi. Resultados: houve redução da taxa suavizada de violência contra o idoso. As cidades alto-alto e hot-spot em 2019, se tornaram mais violentas em 2020; e as cidades com baixa prevalência, se tornaram menos violentas em 2020. As maiores taxas de letalidade por COVID-19 também foram naquelas cidades com maiores taxas de violência. Conclusão: os dados reforçam a complexidade da violência e seu agravamento pela pandemia. E contribuem com as tomadas de decisões na enfermagem, desatacando-se a necessidade de suscitar novas pesquisas sobre esta temática.

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Tipo mais prevalente de abuso aos idosos e sua correlação com depressão do idoso

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Depressão em idosos: Implicações sociais e outras intercorrências /

Depressão em idosos: Implicações sociais e outras intercorrências /

Examining nurses' role in Adult Protective Services related to safeguarding older people

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