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ABSTRACT:We present a reanalysis of Juruna numerals and present new data related to previous work (Fargetti 2007), which is compared to data from previous written records of the language. We briefly discuss current knowledge of the numeral systems of Brazilian indigenous languages, the factors that have led to their great differentiation, and the known possibilities for expansion. KEYWORDS: Numeral systems; Juruna; Brazilian indigenous languages. RESUMO:Apresentamos uma reanálise dos numerais da língua juruna, trazendo dados novos em relação ao trabalho anterior (Fargetti 2007), também comparados a dados de registros escritos anteriores da língua. Discutimos brevemente o conhecimento atual sobre sistemas numéricos de línguas indígenas brasileiras, os fatores que levariam a sua grande diferenciação, e as possibilidades conhecidas de expansões. PALAVRAS-CHAVE: Sistemas numéricos; Juruna; Línguas indígenas brasileiras.
ABSTRACT:We present a reanalysis of Juruna numerals and present new data related to previous work (Fargetti 2007), which is compared to data from previous written records of the language. We briefly discuss current knowledge of the numeral systems of Brazilian indigenous languages, the factors that have led to their great differentiation, and the known possibilities for expansion. KEYWORDS: Numeral systems; Juruna; Brazilian indigenous languages. RESUMO:Apresentamos uma reanálise dos numerais da língua juruna, trazendo dados novos em relação ao trabalho anterior (Fargetti 2007), também comparados a dados de registros escritos anteriores da língua. Discutimos brevemente o conhecimento atual sobre sistemas numéricos de línguas indígenas brasileiras, os fatores que levariam a sua grande diferenciação, e as possibilidades conhecidas de expansões. PALAVRAS-CHAVE: Sistemas numéricos; Juruna; Línguas indígenas brasileiras.
Tumucumaque é nome que refere duas áreas geográficas ao norte do Brasil, o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque e o Parque Indígena do Tumucumaque. O Parque Indígena do Tumucumaque, segundo o Instituto de Pesquisa e Formação Indígena (IEPÉ), “...é constituído pelas Terras Indígenas Parque do Tumucumaque e Paru D’Este, situadas, em sua maior parte, no Estado do Pará, e em uma pequena faixa no Estado do Amapá”. Juntas, as Terras Indígenas Parque do Tumucumaque e Paru D’Este, segundo o IEPÉ, formam o Complexo do Tumucumaque; lar das populações indígenas falantes das línguas Karíb: Apalai, Kaxuyana, Tiriyó, Wayana e Xikiyana. Nesse contexto, a língua Xikiyana possui um pequeno grupo de falantes; adicione-se a língua Akurió lembrada por pequeno grupo que vive atualmente entre populações Tiriyó. Essas populações e línguas geram contextos multilíngues ricos de possibilidades de estudos linguísticos. Assim, o objetivo do presente texto consiste em apresentar um panorama dos estudos linguísticos realizados acerca das línguas do Tumucumaque; com isso, chamar a atenção para sua natureza multilíngue, bem como sistematizar informações (linguísticas) disponíveis sobre as mesmas línguas. Com o conjunto de objetivos, interessa-nos, ao final projetar distintas direções relacionadas a possibilidades de estudos linguísticos dessa área.
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