2016
DOI: 10.1590/1981-52712015v40n4e00862016
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I Fórum Paulista de Serviços de Apoio ao Estudante de Medicina — Forsa Paulista — “A Carta de Marília”

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“…Tais problemas foram debatidos por estudantes de medicina e docentes no I Fórum de Serviços de Apoio aos Estudantes de Medicina (Forsa) em 2016, resultando na criação do documento intitulado " Carta de Marília", escrito durante o 10º Congresso Paulista de Educação Médica. Dentre as ações deliberadas em plenária ganharam destaque as relativas ao cuidado da saúde mental do estudante de medicina como um objetivo da formação médica, firmando a garantia de assistência à saúde mental do estudante como responsabilidade da instituição de ensino (BALDASSIN et al, 2016;TENORIO et al, 2016).…”
Section: Novas Metodologias E Formas De Aborda-gem Educacional Da Saúde Mentalunclassified
“…Tais problemas foram debatidos por estudantes de medicina e docentes no I Fórum de Serviços de Apoio aos Estudantes de Medicina (Forsa) em 2016, resultando na criação do documento intitulado " Carta de Marília", escrito durante o 10º Congresso Paulista de Educação Médica. Dentre as ações deliberadas em plenária ganharam destaque as relativas ao cuidado da saúde mental do estudante de medicina como um objetivo da formação médica, firmando a garantia de assistência à saúde mental do estudante como responsabilidade da instituição de ensino (BALDASSIN et al, 2016;TENORIO et al, 2016).…”
Section: Novas Metodologias E Formas De Aborda-gem Educacional Da Saúde Mentalunclassified
“…em pesquisa com 336 Marília, elaborada em 2016, é um marco que define a saúde mental como uma preocupação das universidades de medicina e que deve ser considerada parte do objetivo da formação médica. A manutenção e recuperação da saúde mental dos alunos deve ocorrer através da promoção de debates sobre temas relacionados a opressões, como racismo, homofobia, transfobia, opressão de gênero, cotas raciais e sociais; criação de espaços culturais e realização de trabalhos científicos longitudinais a respeito da saúde mental dos alunos(BALDASSIN et al, 2016).O modelo de ensino médico vigente no ocidente, denominado flexneriano, tem forte caráter biologicista, individualista e curativista, muito criticado por não valorizar ou até mesmo negar a importância da saúde mental, saúde pública, ciências sociais e das práticas integrativas. Tal fato culmina na predisposição à corrupção sobre as noções de cuidado à saúde.…”
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