“…De fato, na I Oficina, foram empregados díspares métodos de ensino-aprendizagem, os quais foram compostos de modo a permitir que os diferentes atores, dadas as suas particularidades, pudessem construir o conhecimento, pela(s) estratégia(s) mais adequada(s) para a própria aprendizagem. na qual se busca a apresentação de um determinado assunto -utilizando recursos que abrangem desde o tradicional quadro negro/giz até as técnicas de multimídia,24 de modo dialógico e respeitoso em relação Resultados da avaliação, pelos R2, da I Oficina de Formação em Bioética e Atenção Primária à Saúde.Fonte: Dados da pesquisa.quais poderão ser mobilizados para o debate público, com o objetivo de convencer uma audiência sobre dada posição assumida; 23 e (5) "roda de conversa" -em concordância ao proposto por Vidal et al,26 a qual permitiu que os participantes da I Oficina pudessem trazer situações vividas no âmbito profissional, que foram contextualizadas em termos da retomada das concepções discutidas ao longo da atividadeconceitos, teorias e métodos em bioética -, enfatizando os aspectos éticos atinentes às relações com os usuários do SUS, ao trabalho em equipe e às interações estabelecidas com a gestão, de modo a tornar a ESF -31,32 enfatizando, especialmente, os aspectos referentes ao sigilo, à confidencialidade e à privacidade, destacado em diferentes estudos como questões bioéticas de maior relevância33-35 -inclusive no Rio de Janeiro -36 nesse nível de atenção. Aposta-se, assim, nas melhores condições para que a apropriação dos conceitos se dê em um contexto de aprendizagem significativa 37 -como anteriormente mencionado -, o que concorre para o desenvolvimento da responsabilidade, do juízo crítico, e da sensibilidade para a tomada de decisão frente às questões referentes ao trabalho em saúde, tornando os profissionais capazes de deliberar/agir em situações eticamente complexas e matizadas por incertezas.…”