“…Apenas mais recentemente o conjunto de contribuições sobre o tema tem se pluralizado, como atestam os trabalhos produzidos na África do Sul (Bhagat, 2017;Camminga, 2019), na Turquia e no Líbano Myrttinen, Khattab, Maydaa, 2017;Zaidan, 2018;Greatrick, 2019;Shakhsari, 2020), na Sérvia (Badali, 2019) e no México, sobretudo com a mais recente onda de imigrantes vindos de El Salvador, Guatemala e Honduras (Modesto, 2017; Romero, Huerta, 2019;Lucero Rojas, 2019;Zarco Ortiz, Chacon Reynosa, 2020). No Brasil, além da pesquisa realizada por França (França, Oliveira, 2016;França, 2017França, , 2019, destacam-se as dissertações de mestrado de Vítor Andrade sobre "refugiados e solicitantes de refúgio por motivos de orientação sexual" na cidade de São Paulo (Andrade, 2019), de Cileide Inácio sobre "mulheres negras lésbicas refugiadas" também na mesma cidade (Inácio, 2019) e de Nathália Antonucci Fonseca sobre "mulheres não-cisheterossexuais venezuelanas e solicitantes de refúgio" no Rio de Janeiro (Fonseca, 2020).…”