“…Articula-se, ainda, aos esforços e à recomendação de pesquisadores do campo da aids que têm se dedicado à análise e compreensão das respostas políticas à epidemia (Parker, 1997;Parker, Galvão e Bessa, 1999;Mattos, 1999;Berkman et al, 2005;Buse, Dickinson e Sidibé, 2008). Assim como se associa aos estudos que tratam dos diálogos socioestatais, particularmente aqueles voltados às articulações no campo dos direitos sexuais, envolvendo os movimentos de aids, LGBT e feminista (Facchini, 2005;Vianna e Carrara, 2007;Carrara, 2016;Alvarez, 2014;Daniliauskas, 2016;Bulgarelli, 2017).…”