“…Indicam melhora no estado cognitivo global (Apóstolo, Cardoso, Marta, & Amaral, 2011;Souza, & Chaves, 2005), na atenção, memória de trabalho, linguagem, praxia, solução de problemas e funções executivas (Irigaray, Gomes Filho, & Schneider, 2012); na nomeação, fluência, desenho do relógio (Lira, Rugene, & Mello, 2011); melhor velocidade de processamento e utilização de estratégias (Teixeira-Fabrício, et al, 2012); melhor atenção e memória, redução dos sintomas depressivos e ansiosos, mas sem mudanças na metamemória (Gil, Busse, Shoji, Martinelli, & Mercadante, 2015); alterações positivas na memória episódica e uso da categorização (Carvalho, Neri, & Yassuda, 2010); e em três subtestes de uma medida cognitiva: códigos, aritmética e completar figuras (Golino, & Flores-Mendoza, 2016).…”