2017
DOI: 10.1590/1809-44142017002006
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

O autômato: uma figura da paixão

Abstract: In this article, we pursuit a critic presentation of the tale Sandman, by E.T.A. Hoffmann, inserted on the psychoanalytic universe by Freud, in 1919, in Das Unheimliche. In a first moment, this study presents that literary material, verifying the narrative complexity and the richness of the elements that composes it. After, examining it under the angle of passion, precisely, as a narrative regarding the experience of a passion folly that culminates in a tragicity of that nature. We propose to conceive the psyc… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2019
2019
2019
2019

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 0 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…2019, p. 122-141 14). 8 Uma consideração sem grandes implicações para um estudo de caráter literário, ainda que seja repetidamente citada nos tratamentos da referida obra hoffmanniana, como se nela estivesse contida, de forma inquestionada − mencionemos exemplos de articulistas recentes no Brasil: Santos (2009), Falcato (2012), Medina (2017) e Oliveira (2017). O autor romântico parece se tornar, insolitamente, um alter ego de Freud por força da repetição de uma comunidade de leitores.…”
Section: Charles Baudelaireunclassified
“…2019, p. 122-141 14). 8 Uma consideração sem grandes implicações para um estudo de caráter literário, ainda que seja repetidamente citada nos tratamentos da referida obra hoffmanniana, como se nela estivesse contida, de forma inquestionada − mencionemos exemplos de articulistas recentes no Brasil: Santos (2009), Falcato (2012), Medina (2017) e Oliveira (2017). O autor romântico parece se tornar, insolitamente, um alter ego de Freud por força da repetição de uma comunidade de leitores.…”
Section: Charles Baudelaireunclassified