1992
DOI: 10.1590/1809-43921992221084
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Qualidade De Luz E Germinação De Sementes De Espécies Arbóreas Tropicais.

Abstract: Kleber Issici ( 3 )RESUMO 0 entendimento da complexa regeneração do ecossistema de floresta tropical passa pela associação da germinação com o fator luz. Assim, o presente estudo investigou a germinação das sementes de quatro espécies arbóreas tropicais, pertencentes a diferentes estágios sucessionais, quando submetidas a ambientes com luzes vermelha, vermelha-distante, azul, branca e também escuro. As sementes das espécies Mimosa scabrdla (pioneira), Chorisia epeciosa, Tabebuia avellanedae (secundárias) e Ese… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4
1

Citation Types

0
2
0
5

Year Published

1998
1998
2023
2023

Publication Types

Select...
6
1
1

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 11 publications
(7 citation statements)
references
References 2 publications
(2 reference statements)
0
2
0
5
Order By: Relevance
“…As sementes de sálvia, de acordo com VasquezYanes & Orosco-Segovia (1993), podem ser classificadas como insensíveis à luz, por germinarem tanto na ausência como na presença de luz, como ocorre em sementes de malva (Figueiredo & Popinigis, 1980). Porém, para Takaki (2001), que recomenda a forma do fitocromo para classificar a reação das sementes frente à luz, pode-se dizer que a sálvia possui fitocromo na forma ativa suficiente para induzir a germinação na ausência da luz e na forma fiA, que controla a germinação através da resposta de fluência muito baixa.…”
Section: Resultsunclassified
See 1 more Smart Citation
“…As sementes de sálvia, de acordo com VasquezYanes & Orosco-Segovia (1993), podem ser classificadas como insensíveis à luz, por germinarem tanto na ausência como na presença de luz, como ocorre em sementes de malva (Figueiredo & Popinigis, 1980). Porém, para Takaki (2001), que recomenda a forma do fitocromo para classificar a reação das sementes frente à luz, pode-se dizer que a sálvia possui fitocromo na forma ativa suficiente para induzir a germinação na ausência da luz e na forma fiA, que controla a germinação através da resposta de fluência muito baixa.…”
Section: Resultsunclassified
“…Em Mimosa scabrella, Chorisia speciosa, Tabebuia avellanedae e Esenbeckia leiocarpa, a germinação das sementes é maior no escuro, decrescendo na seguinte ordem: luz vermelha, azul, branca e vermelha-distante (Dias et al, 1992). Sementes de Mimosa bimucronata apresentam maior velocidade de germinação na luz branca (Grande & Takaki, 1998).…”
Section: Introductionunclassified
“…A avaliação da qualidade das sementes é, tradicionalmente, efetuada pelo teste de germinação; no entanto, há uma grande variação entre as metodologias utilizadas nesse teste, o que dificulta a comparação dos resultados. A temperatura utilizada na germinação de sementes de Tabebuia varia de 20 o C a 35 o C, contínua ou alternada (CUNHA et al, 1992;DIAS et al, 1992;MAEDA & MATTHES, 1984;MELLO & EIRA, 1995;PINTO et al, 1986;SALES & CASTRO, 1994;SALOMÃO & MUNDIN, 1997). Quanto à luz, o teste de germinação foi efetuado na presença de luz constante (PINTO et al, 1986;SALOMÃO & MUNDIN, 1997), alternada (CUNHA et al, 1992SALES & CASTRO, 1994) ou no escuro (DIAS et al, 1992).…”
Section: Introductionunclassified
“…A temperatura utilizada na germinação de sementes de Tabebuia varia de 20 o C a 35 o C, contínua ou alternada (CUNHA et al, 1992;DIAS et al, 1992;MAEDA & MATTHES, 1984;MELLO & EIRA, 1995;PINTO et al, 1986;SALES & CASTRO, 1994;SALOMÃO & MUNDIN, 1997). Quanto à luz, o teste de germinação foi efetuado na presença de luz constante (PINTO et al, 1986;SALOMÃO & MUNDIN, 1997), alternada (CUNHA et al, 1992SALES & CASTRO, 1994) ou no escuro (DIAS et al, 1992). Machado (1999) observou que o fotoperíodo de 12 horas, sob substrato sobre papel ou sobre areia e temperatura de 30 o C, favorece a germinação de sementes de ipê-amarelo.…”
Section: Introductionunclassified
“…This species has great economic and ornamental potential, living preferentially in wet habitats, being frequent in river valleys and small depressions (Santos 1967). Dias et al (1992) classifies this species as secondary in the ecological succession.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%