Taxa de regeneração natural na floresta tropical úmida.

Jardim, Fernando Cristovám da Silva

doi:10.1590/1809-43921987171410

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“…However, any methodology or model to assess this balance that considers the ratio between the final density and initial density, as in the Natural Regeneration Rate (NRR%) (Jardim, 1986) or Ruschel et al (2009), or even the logarithm of the initial density (Ribeiro et al, 2012), will result in a mathematical indeterminacy in the case of ingress of a new species in the sample.…”

Section: The Numbers Issue In Assessing Natural Regenerationmentioning

confidence: 99%

“…A 0 -1 ) -1]*100, where A 1 = absolute abundance at study end; A 0 -n e +n i , n e = output of individuals by death or growth and n i = input of individuals who enter the sample; and A 0 = absolute abundance at baseline) had this mathematical indeterminacy (Jardim, 1986) when referring to the appearance of a new species in the sample, i.e., A 0 = 0. For this reason, Mory and Jardim (2001) proposed a new expression for NRR (%) (NRR = [(A 1 -A 0 ).…”

Section: The Numbers Issue In Assessing Natural Regenerationmentioning

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Natural re generation in tropical forests

Jardim¹

2015

RCA

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ABSTRACT:The sustainability of forest management is supported by the natural regeneration of species, whose mechanisms have been investigated by foresters and ecologists. Numerous studies have addressed the dynamics of tropical forests, always based on a previously existing vegetation and fl oristic composition. However, in assessing the population dynamics of isolated species, concepts such as recruitment and ingrowth, generally taken as synonyms, can express distinct principles that will be discussed in this review, whose aim is to analyze the strategies of natural regeneration of tree species in tropical forests and models used to evaluate its dynamics, some of which show mathematical indeterminacy in evaluating recruitment and ingrowth. The Rate of Natural Regeneration (NR) proposed in this study represents an approach that eliminates this problem of mathematical indeterminacy. Strategies for natural regeneration of tree species include concepts such as seed or seedling banks, and classifi cation in ecological groups as pioneer and climax species based on seed size, germination, seedling establishment, demand for gaps, etc. The classifi cation based on the diameter distribution of tree species considers that this structure expresses their life story, as the result of the interaction of genetic factors with biotic and abiotic factors of the ecosystem. Therefore, many timber species whose static natural regeneration does not exist in the primary forest, but present mature trees, have as regeneration strategy a strong dependence on disturbances to regenerate and grow. Thereat, the lack of continuous and decreasing distribution cannot prevent their use via forest management. RESUMO: A sustentabilidade do manejo fl orestal está apoiada na regeneração natural das espécies, cujos mecanismos têm sido investigados por silvicultores e ecologistas. Inúmeros trabalhos têm tratado da dinâmica das fl orestas tropicais, sempre partindo de uma vegetação e composição fl orística previamente existente. Todavia, na avaliação da dinâmica populacional de espécies isoladas, conceitos como recrutamento e ingresso, em geral tomados como sinônimos, podem expressar princípios distintos que serão discutidos nesta revisão, cujo objetivo é analisar as estratégias de regeneração natural das espécies arbóreas em fl orestas tropicais e os modelos utilizados para avaliar a sua dinâmica, alguns dos quais apresentam indeterminação matemática ao avaliar recrutamento e ingresso. A Taxa de Regeneração Natural (TR) proposta

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Section: The Numbers Issue In Assessing Natural Regenerationmentioning

confidence: 99%

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Natural re generation in tropical forests

Jardim¹

2015

RCA

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Combining silvopastoral systems with forest conservation: The caíva system in the Araucaria Forest, Southern Brazil

Hanisch¹,

Negrelle²,

Monteiro³

et al. 2022

Agroforest Syst

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Dinâmica da regeneração natural em uma floresta ombrófila densa secundária, após corte de cipós, Reserva Natural da Companhia Vale do Rio Doce S.A., estado do Espírito Santo, Brasil

et al. 2002

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No presente trabalho foram analisados a dinâmica de sucessão, o crescimento e a produção de uma Floresta Ombrófila Densa secundária, após corte de cipós. O tratamento silvicultural foi executado com o objetivo de promover o rápido retorno da floresta às suas condições primárias ou, no mínimo, diminuir o intervalo de tempo entre dois ciclos de corte sucessivos. Os dados foram provenientes de um experimento implantado em 1989 e medido bienalmente na Reserva Natural da Companhia Vale do Rio Doce S.A., localizada entre os municípios de Linhares e Jaguaré, ES, Brasil. Foi empregada amostragem sistemática, tendo sido considerados como indivíduos da regeneração natural todos aqueles com dap < 5,0 cm. Foram analisadas as estimativas dos parâmetros da composição florística, a diversidade de espécies e a estrutura da regeneração natural, em cada ocasião de monitoramento. As análises permitiram concluir que, para todas as categorias analisadas, houve grandes variações positivas nas taxas de regeneração natural e aumento da área basal desses indivíduos ao longo do período de monitoramento, indicando ser este compartimento da floresta o mais beneficiado pela aplicação do tratamento e, indiretamente, o estrato arbóreo, ao receber o ingresso desses indivíduos. Assim, o corte de cipós favoreceu a dinâmica de sucessão secundária, diminuindo a concorrência por espaço, nutrientes e luz, o que proporciona importante desenvolvimento da regeneração natural e grande elevação da taxa de ingresso de novos indivíduos no estrato arbóreo.

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Taxa de regeneração natural na floresta tropical úmida.

Abstract: RESUMO Carvalbo (1980, 1982), Jardim (1985 e Alencar (1986), trabalhando na Amazônia, apresen tam resultados que caracterizam a estrutura e composiçao florTstica dessa fraçào da flo

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