Tropical lowland mosses disjunct between Africa and the Americas, including Calyptothecium planifrons (Ren. &amp; Par.) Argent, new to the Western Hemisphere

Reese, William D.

doi:10.1590/1809-43921985155122

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“…Therefore, it is not surprising that it is disjunct to South America. It follows the same pattern as many other African -South American distributed species (Buck and Griffin 1984;Reese 1985). It is best distinguished from the other African species by having a central strand in the stem, less acuminate leaves with more serrulate margins, fewer alar cells (usually less than 15 running up the margins versus more than 20), longer midlaminal cells and a naked calyptra.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 61%

Schwetschkea (Brachytheciaceae) in Africa, and new to South AmericaThis paper is one of a selection of papers published as part of the special Schofield Gedenkschrift.

Buck

Pôrto

2010

Botany

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The African species of the moss genus Schwetschkea are revised based on morphological features of the gametophye and sporophyte. The genus is placed in the Brachytheciaceae. Three species are recognized, S. fabronioides (S. schweinfurthii, S. monbuttoviae, S. brotheri, syn. nov.), S. usambarica, and S. grateloupii. A key to these species is provided. Schwetschkea fabronioides is reported for the first time from South America from a Brazilian collection.Résumé : Les auteurs révisent les espèces de mousses africaines du genre Schwetschkea sur la base des caractéristiques morphologiques de leurs gamétophytes et de leurs sporophytes. Le genre se situe dans les Brachytheciaceae. On reconnaît trois espèces, les S. fabronioides (S. schweinfurthii, S. monbuttoviae, S. brotheri, syn. nov.), S. usambarica et S. grateloupii. On propose une clé pour l'identification de ces espèces. Le Schwetschkea fabronioides fait l'objet d'une première mention pour l'Amérique du Sud, à partir d'une collection du Brésil.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 61%

Schwetschkea (Brachytheciaceae) in Africa, and new to South AmericaThis paper is one of a selection of papers published as part of the special Schofield Gedenkschrift.

Buck

Pôrto

2010

Botany

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“…Células medianas lisas, porosas, longo-romboidais a fusiformes, 25-43 × 5-8 µm, células alares pouco diferenciadas. nome legitimado, antes a espécie era conhecida como Calyptothecium planifrons, registrada pela primeira vez na Amazônia brasileira por Reese (1985). Essa espécie foi identificada por Moraes & Lisboa (2006), no município de Parauapebas, na canga da mina N2, na margem direita da mina de brita, sobre tronco vivo.…”

Section: Pterobryaceaeunclassified

Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Pterobryaceae

Oliveira-da-Silva

Ilkiu–Borges

2017

Rodriguésia

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ResumoEste estudo apresenta um tratamento taxonômico para Pterobryaceae registrada nas áreas de canga na Serra dos Carajás, no estado do Pará, incluindo a descrição detalhada, ilustração e comentários morfológicos sobre a espécie Orthorrhynchidium planifrons, única registrada na área de estudo. Palavras-chave: Brioflora, FLONA Carajás, musgos, taxonomia. AbstractThis study presents a taxonomic treatment for Pterobryaceae recorded in the areas of cangas in Serra dos Carajás, Pará state, including a detailed description, illustration and morphologic comment on the species Orthorrhynchidium planifrons, the only one recorded in the study area.

show abstract

“…Ela tem o gametófito fortemente complanado e coloração verde palha; os filídios são mais ou menos côncavos e completamente condupliçados, apresentam costa até metade superior da lâmina. Ocorre nos estados do Para e Rondônia (Reese, 1985 Yano 3413, 3430, 15-111-1981 (SP).…”

unclassified

Novas Localidades De Musgos Nos Estados Do Brasil

Yano

1992

Acta Amaz.

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) RESUMOQuarenta e uma espécies de musgos são relatadas como novas ocorrências em vários estados do Brasil. Estas espécies pertencem a 30 gêneros e 20 famílias. Para cada uma das espécies são apresentados dados quanto à distribuição geográfica no Brasil, localidadetipo, basiônimo, bem como comentários sobre o substrato e características mais importantes para sua identificação. Philonotis ampliretis Broth., Sematophyllum panduraefolium (Broth.) Além destes trabalhos, ainda foram publicados por famílias, espécies de musgos que permitiram ampliar a distribuição das espécies no Brasil (Yano, 1984a;1984b;1986). O objetivo deste trabalho é, à medida do possível, sanar as lacunas ou disjunções existentes para cada espécie estudada, contribuindo para o melhor conhecimento da distribuição geográfica da flora briofítica brasileira. MATERIAL E MÉTODOSO trabalho foi baseado principalmente na coleção depositada no herbário do Estado ''Maria Eneyda P. Kauffmann Fidalgo' 1 , do Instituto de Botânica (SP) e era materiais esparsos de outros herbários.As fissidentáceas foram identificadas pelo Dr. Ronald A, Pursell, durante a sua permanência no nosso herbário.Para cada espécie estudada são indicadas: localidade do tipo, referências sobre a descrição e ilustração originais.As ilustrações acrescentadas referem-se aos táxons Philonotls ampli retis, Sematophyllum panduraefollun e Syrrhopodon prollfer var. tenulfol1us, cujas figuras não se encontram na literatura pertinente, ou quando existentes são insuficientes para a identificação específica.

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Tropical lowland mosses disjunct between Africa and the Americas, including Calyptothecium planifrons (Ren. & Par.) Argent, new to the Western Hemisphere

Abstract: SUMMARYCalyptothicMm pianino nó (Ren. & Vox.)

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Schwetschkea (Brachytheciaceae) in Africa, and new to South AmericaThis paper is one of a selection of papers published as part of the special Schofield Gedenkschrift.

Schwetschkea (Brachytheciaceae) in Africa, and new to South AmericaThis paper is one of a selection of papers published as part of the special Schofield Gedenkschrift.

Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Pterobryaceae

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