Estafilococos Em Alimentos

Santana, Elsa Helena Walter de; Beloti, Vanerli; Aragón-Alegro, Lina Casale; Mendonça, M.B.O.C. de

doi:10.1590/1808-1657v77p5452010

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“…São conhecidos mais de 20 tipos diferentes de enterotoxinas e sua produção é influenciada por fatores como temperatura e pH. A maioria das intoxicações é produzida por enterotoxinas dos tipos A e E, que são detectáveis nos alimentos que apresentam populações de S. aureus acima de 105 UFC/g de alimento (saNtaNa et al, 2010), sendo esta espécie um dos agentes patogênicos mais envolvidos em surtos e casos esporádicos de intoxicação estafilocócica (aNDraDE, 2009).…”

Section: Tolerância Para Amostra Indicativaunclassified

Qualidade microbiológica da carne moída comercializada em Natal, Rio Grande do Norte

Luz

Araújo²,

Batista³

et al. 2022

NUTRIVISA

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A carne bovina é uma excelente fonte de nutrientes, sendo utilizada constantemente na alimentação. Entre seus derivados, a carne moída tem destaque por ser um produto de baixo custo, contudo, esse alimento constitui um ótimo meio de cultura devido a fatores que favorecem a multiplicação de microrganismos que podem causar infecções. Assim, o presente estudo teve como objetivo analisar a qualidade microbiológica da carne moída comercializada na cidade de Natal-RN. Foram escolhidos quatro estabelecimentos comerciais, sendo dois supermercados e dois mercados públicos da região. Em cada local foram coletadas cinco amostras do produto pesando 200g cada. Foram realizadas as contagens de coliformes totais e termotolerantes; contagem padrão em placas de estafilococos coagulase positiva e pesquisa de Salmonella spp. Os resultados obtidos indicaram que a média de contaminação das amostras por coliformes a 35°C foi de 80%, seguida por 50% de ECP, 40% de coliformes termotolerantes e ausência de Salmonella spp. nas análises realizadas. Com base nos padrões microbiológicos vigentes (RDC nº12, de 12 de janeiro de 2001, ANvIsA), o produto necessita de melhor controle higiênico-sanitário, fazendo-se necessário o uso de boas práticas de manipulação nos estabelecimentos, a fim de evitar riscos à saúde do consumidor.

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Section: Tolerância Para Amostra Indicativaunclassified

Qualidade microbiológica da carne moída comercializada em Natal, Rio Grande do Norte

Luz

Araújo²,

Batista³

et al. 2022

NUTRIVISA

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“…em 4% dos testes, porém quase todas as placas com crescimento bacteriano apresentaram hemólises dos tipos Beta, Alfa e Gama, podendo haver ambas as bactérias presentes nos celulares. O microrganismo mais presente foi Staphylococcus spp, o que corrobora com o estudo de Jimenez (2018) onde o gênero também foi o mais presente nos resultados, essas bactérias podem causar surtos alimentícios entre outras patogenias (Santana et al, 2020).…”

Section: Fonte: Autores (2021)unclassified

Contaminação Bacteriológica dos Aparelhos Celulares de Acadêmicos de Saúde de um Centro Universitário do Recife – PE

Silva¹,

Cabral²,

Alves³

et al. 2021

RSD

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Com a facilidade da utilização do aparelho celular o telefone é levado para os diversos lugares, sendo que alguns deles contém microrganismos patogênicos, como por exemplo, banheiros, hospitais e laboratórios. Os aparelhos celulares podem ser contaminados por bactérias e fungos infecciosos. Dessa forma, o presente estudo objetivou identificar os microrganismos presentes em aparelhos celulares de acadêmicos de saúde de um Centro Universitário de Recife - PE. Trata-se de um estudo transversal quantitativo realizado em março de 2020. Foram coletadas 30 amostras de aparelhos celulares de acadêmicos do curso de Biomedicina. Na apuração de dados através do questionário, cerca de 100% dos acadêmicos afirmaram saber da presença de microrganismos nos celulares, porém, 15% dos acadêmicos não lavam as mãos antes das refeições, 81% se alimentam com o celular ao lado, e apenas 4% lavam as mãos e se alimentam sem a proximidade do aparelho. A causa mais comum de contaminação de aparelhos celulares é a falta de higienização dos celulares e das mãos. Como resultado dos testes, 100% dos aparelhos celulares coletados tiveram crescimento microbiológico, sendo 52% gram-positivas e 48% gram-negativas. Para as bactérias gram-positivas foram realizados testes de Catalase, cujo 48% foram positivos afirmando ser Staphylococcus sp e 4% negativos afirmando ser Streptococcus sp. Nos resultados de Catalase positivas foram feitos testes de Coagulase com 30% dos resultados positivos, supondo a presença de Staphylococcus aureus. Essas bactérias podem ser agentes patogênicos, ou seja, alteram o funcionamento do corpo causando enfermidades. De acordo com os resultados obtidos, todos os aparelhos testados apresentaram contaminação bacteriana pelos gêneros Streptococcus spp. e Staphylococcus spp. Existem ainda a presença de bactérias da família Enterobacteriaceae como os gêneros Salmonella sp., Klebsiella sp., e a espécie Escherichia coli, mesmo a grande maioria dos acadêmicos afirmando a higienização dos aparelhos.

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“…A doença que apresentou porcentagem superior na pesquisa foi a intoxicação alimentar por Estafilococos (64,7%). De forma que, os principais sintomas descritos na literatura são náuseas, vômito, cãibras abdominais e diarreia, os quais podem ser confundidos com os sintomas de alergias e/ou intolerância ao alimento (Santana et al, 2010). Todavia, não pode ser considerado sinônimos, alergia alimentar a proteína do leite ocorre devido ao não reconhecimento pelo sistema imune, assim o sistema imunológico desencadeia mecanismos de ação contra a proteína para a produção de antígeno causador, provocando os sintomas.…”

Section: Pubvet Doiunclassified

Consumers' knowledge of the veterinary doctor's role in the milk production chain

Morais¹,

Adorno²,

Sampaio³

et al. 2021

Pubvet

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Este trabalho teve como objetivo analisar o conhecimento dos residentes dos municípios de Aparecida de Goiânia e Goiânia, Goiás, acerca da atuação do Médico Veterinário na cadeia produtiva do leite. Além disso foi questionado quais os cuidados realizados pelos consumidores antes de adquirir e ingerir o leite, como também conhecimento sobre transmissão de doenças via ingestão de leite. Durante o mês de maio e julho/2020 foi disponibilizado um questionário via plataforma Google Forms, contendo 14 questões as quais abordavam o tema. No total 230 pessoas responderam o formulário. Dentro dos resultados obtidos, observou-se que cerca de 83,9% consomem o produto leite UHT (Ultra High Temperature) e 16,1% adquirem ele cru, sendo que desses 2,5% não realizam o processo de fervura antes de consumir. Apesar de 92,2% dos questionados terem o hábito de consumir o leite (UHT, Cru) mais de uma vez semanalmente, apenas 60,4% afirmam ter conhecimento de transmissão de doenças. Além disso, os dados apontaram que dos 230 entrevistados 69 (30%) não tem conhecimento da transmissão de doenças via ingestão de leite e nem da procedência do produto. Ao questionar a atuação do Médico Veterinário, 70,9% acreditam que este profissional atua em todas as áreas disponibilizadas nas opções, sendo elas: nutrição animal, inspeção de laticínios, inspeção da ordenha, qualidade do leite e apenas 0,9% da população total entrevistada, afirmaram que o Médico Veterinário não atua em nenhuma área que foi citada. Deste modo, conclui que a maior parte dos entrevistados possui conhecimento sobre o leite ser um possível veículo de transmissão de doenças, porém uma parcela significativa não. Percebeu que há uma falta de conhecimento da população sobre a procedência do produto que consome. Com os dados finais da pesquisa conclui-se que uma elevada porcentagem dos entrevistados que residem nos municípios de Goiânia e Aparecida de Goiânia conhece a atuação do Médico Veterinário na cadeia de produção leiteira, sendo um importante profissional na garantia da Saúde Pública.

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Estafilococos Em Alimentos

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Qualidade microbiológica da carne moída comercializada em Natal, Rio Grande do Norte

Qualidade microbiológica da carne moída comercializada em Natal, Rio Grande do Norte

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