2018
DOI: 10.1590/1807-57622016.0825
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Identidade do sanitarista no Brasil: percepções de estudantes e egressos de cursos de graduação em Saúde Pública/Coletiva

Abstract: A emergência dos cursos de graduação em Saúde Coletiva no Brasil tem colocado em pauta a diversidade de processos que conferem legitimidade à atuação profissional e implicam o reconhecimento da identidade do “novo” sanitarista. Este estudo teve como objetivo analisar a identidade do sanitarista a partir da formação nos cursos de graduação em Saúde Pública/Coletiva no Brasil. Trata-se de estudo exploratório, de natureza qualitativa, com realização de grupo focal. Adotou-se o referencial teórico-metodológico de … Show more

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“…A formação dos bacharéis em saúde coletiva tem forte característica interdisciplinar, sendo parte de sua essência essa visão ampliada sobre questões sociais e políticas, buscando transformações dos territórios e colaborando na articulação da rede 27 . Esse perfil profissional pode contribuir no fortalecimento de ações coletivas e intersetoriais, no âmbito da atenção básica.…”
Section: Discussionunclassified
“…A formação dos bacharéis em saúde coletiva tem forte característica interdisciplinar, sendo parte de sua essência essa visão ampliada sobre questões sociais e políticas, buscando transformações dos territórios e colaborando na articulação da rede 27 . Esse perfil profissional pode contribuir no fortalecimento de ações coletivas e intersetoriais, no âmbito da atenção básica.…”
Section: Discussionunclassified
“…Neste perfil dos participantes tensionam-se as oportunidades e as condições para ingressar no curso desejado e possível. Compromissos pessoais e financeiros podem restringir a escolha impelindo a adaptar o projeto inicial/preferencial postos pelo campo de possibilidades referido por Velho (2003) corroborando achados de outros estudos (CASTELLANOS et al, 2013;PINTO, 2018;SILVA, 2015).…”
Section: Motivações Para a Escolha E O Ingresso Na Graduação Em Saúde Coletivaunclassified
“…A construção da identidade busca raízes na infância e adolescência, no seio familiar -motivação formulada no arranjo familiar (DUBAR, 2005). O desejo mencionado de seguir os passos dos pais conflui aos achados de outros estudos (SILVA; PINTO, 2018;TAVEIRA, 2010). Resulta, assim, de identidade herdada e visada no futuro, pela qual se interioriza os valores de um grupo de referência ao qual se almeja pertencer (DUBAR, 2005).Para além da tradição familiar, percebe-se a motivação por um valor, qual seja: o direito à saúde dos usuários, a qual corrobora o pensamento de Paim e Pinto (2013) O fato de amar a área da saúde, mas não gostar da área da assistência.…”
Section: Como Referemunclassified
“…Considerando que já se conta com egressos desses cursos desde 2011, formados sem amparo das DCN, a possível diversidade de perfis tem estimulado o debate sobre a construção da identidade desse profissional em diversos espaços, problematizando-se a multiplicidade de aspectos que conferem legitimidade à sua atuação no mercado de trabalho e implicam o reconhecimento da profissão 11,12 como sanitarista.…”
Section: Introductionunclassified