Poderes da liberdade, governamentalidade e saberes psi: diálogos com Nikolas Rose (Parte 2)

Abstract

COMUNICAÇÃO SAÚDE EDUCAÇÃO You mention yours research's methodology as a History of the Present, Critical History, Present Centred History, and Genealogy of Subjectivation. Are there conceptual differences between them? Do they intend to respond to different problems? What are the common grounds and the differences between them and Foucault's archaeology and genealogy?

Os sujeitos do Mal-estar: análise da narrativa de uma profissional da Rede de Atenção Psicossocial

“…Pedagogia, Psicologia, Medicina e Sociologia são ciências convergentes aos interesses do governo das almas. Produção de padrões, classificações identitárias excludentes, programas inclusivos e de sujeitos dóceis e produtivos tornam-se métodos de ação e, baseados em discursos Psi, tornam-se privilegiados na produção do governo das condutas 10 .…”

Our psychiatric future and the (bio)politics of Mental Health: dialogues with Nikolas Rose

“…In this interview, which follows a set of other reflections that dialogue with Rose's work [2][3][4] , we seek to discuss with the author's insights and problematizations around issues such as: a) psychiatry as a (bio)politics; b) the 'epidemics' of mental disorders'; c) the role and consequences of psychiatric diagnostic practice in defining what is defined as mental disorder or illness; d) the use and abuse of psychiatric drugs in the contemporary; e) strengths and weaknesses of discursive psychiatric practices in 'developed' countries; f) limits and possibilities of users' participation in the discourse, policies and practices of care in Mental Health.…”

O Espectro Eugenista no Discurso Biodeterminista Contemporâneo

“…Em uma série de entrevistas recentes realizadas no Brasil, Nikolas Rose enfatiza que não se trata de afirmar que, com o crescimento das neurociências, os saberes psi irão perder espaço e que, a partir disso, o comportamento será mapeado diretamente do cérebro. Diferentemente dessa posição, entende que, até o momento, o que tem ocorrido é que os conhecimentos psicológicos têm se apoiado nos estudos sobre o cérebro, em busca de uma maior objetividade e de uma afirmação de seu status científico (Carvalho, & Lima, 2016). Além disso, Rose afirma estar acontecendo um recuo do determinismo biológico, trazendo como exemplo o caso da genética.…”