“…Por exemplo, a constatação de perfis etnoepidemiológicos específicos a cada grupo; o incremento de iniquidades associadas às desigualdades e modos de vida e de trabalho precários, a emergência das doenças infecciosas, como a tuberculose; a transposição, pelas fronteiras, de doenças endêmicas, como a doença de Chagas; além da constatação da existência de barreiras no acesso aos cuidados de saúde. As investigações têm evidenciado, também, que os imigrantes muitas vezes ressignificam ou mudam suas concepções e práticas sobre o processo saúde-doença-cuidados quando têm oportunidades de inserções nos serviços, mas com o agravante de que utilizam, com menor frequência, os serviços públi-cos de saúde quando comparados aos "nativos" 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13 .…”