Movimentos sociais e partidos políticos: as relações entre o movimento feminista e o sistema de partidos na Nicarágua (1974-2012)

Meza, Humberto; Tatagiba, Luciana

doi:10.1590/1807-01912016222350

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“…The third type of autonomous action is the rejection of state action with regard to public policies or the absence of policies and the construction and implementation of alternatives based on the movement's worldview (Lavalle and Szwako, 2015;Meza and Tatagiba, 2016;Souza, 2010;. The rise of progressive governments in South America has opened the possibility of introducing these experiments into state frameworks through activism and institutional participation.…”

Section: Autonomy In Interactions With the State And Its Institutionsmentioning

confidence: 99%

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Dynamics of Autonomous Action in Social Movements: From Rejection to Construction

Oliveira¹,

Dowbor²

2020

Latin American Perspectives

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A review of the recent literature on social movements identifies three types of autonomous action of movements in relation to the state: (1) rejection of the state and the construction of ways of life on its margins; (2) rejection of the state’s ways of functioning and the construction of alternative modes of organization and action; and (3) rejection of historical inequality in state decisions on public policy and the proposal of alternatives to that policy. From a theoretical point of view, it shows that autonomy as action may coexist with the institutionalization of demands, projects, and movement organization. A sistematização da produção bibliográfica sobre a autonomia de movimentos sociais dos últimos dez anos chegou a três tipos analíticos de ação autônoma de movimentos em relação ao Estado: (1) negação do Estado e construção de modos de vida à sua margem; (2) negação das formas de funcionamento do Estado e construção alternativa de organização e ação; (3) negação da desigualdade histórica nas decisões do Estado para produção de políticas públicas e construção de propostas alternativas para aquelas políticas. Do ponto de vista teórico, mostrou-se que a autonomia como ação pode coexistir com os processos de institucionalização de demandas, projetos e organizações de movimentos.

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Section: Autonomy In Interactions With the State And Its Institutionsmentioning

confidence: 99%

“…Second, we approach autonomy as a relational term: a social movement can only declare itself autonomous insofar as it has a relationship with others (Meza and Tatagiba, 2016;Modonesi, 2011). It is defined and organized in relation to some institution or actor that could, in theory, impose on it a way of functioning.…”

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confidence: 99%

Dynamics of Autonomous Action in Social Movements: From Rejection to Construction

Oliveira¹,

Dowbor²

2020

Latin American Perspectives

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“…Diferentes analistas têm afirmado que as relações entre movimentos sociais e política institucional, em especial as relações entre movimentos e partidos políticos, têm sido pouco estudadas (GOLDSTONE, 2003;TARROW, 2011;LAVALLE et al, 2014;RIOS, 2014b;CRUZ, 2015;CARLOS, 2015;MEZA;TATAGIBA, 2016). Grosso modo, tais trabalhos têm apontado que essa "invisibilidade" teórica deveu-se, sobretudo, a vieses das teorias dos movimentos sociais que dificultaram aos pesquisadores debruçar-se sobre determinados fenômenos.…”

Section: Discussão Teóricaunclassified

“…Contudo, as relações entre movimentos sociais e e partidos políticos ainda têm sido pouco estudadas (GOLDSTONE, 2003;TARROW, 2011;LAVALLE et al, 2014;RIOS, 2014b;CRUZ, 2015;CARLOS, 2015;MEZA;TATAGIBA, 2016). Em 9 Rebecca Abers e Marisa von Büllow (2011) apresentam uma perspectiva crítica em relação à abordagem da sociedade civil e também em relação à TCP que, para as autoras, seriam insuficientes para lidar com questões colocadas pela realidade empírica.…”

Section: Relações Entre Movimentos E Partidos Nas Teorias Dos Movimentos Sociaisunclassified

“…essas, e o faz em diálogo com abordagens interessadas nas relações e dinâmicas estabelecidas entre Estado, partidos e movimentos sociais (GOLDSTONE, 2003;GURZA LAVALLE et al, 2014;RIOS, 2014;BÜLLOW, 2011;MEZA;TATAGIBA, 2016). Nesta seção, apresento os principais conceitos que serão mobilizados ao longo desta dissertação -noções como repertório, broker, enquadramentos interpretativos, etc.…”

Section: A Perspectiva Adotada Nesta Pesquisaunclassified

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A temática LGBT em partidos políticos: o caso do PSDB paulista

Cruz¹

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Para mim, sempre foi fascinante ler a seção de "agradecimentos" de teses e dissertações em busca de descobrir um pouco sobre os caminhos percorridos, as relações estabelecidas e os afetos envolvidos ao longo dos processos sempre tão exaustivos de elaboração de trabalhos acadêmicos.Tenho ciência de que conferir sentido às experiências passadas inevitavelmente envolve construir narrativas que dão relevo a alguns fatos, lugares e pessoas marcantes, em detrimento de outros. Afinal, lembrar sempre envolve esquecer. Assumindo esse risco, resolvi "começar do começo" e por quem já não está mais por aqui: não poderia deixar de expressar meu apreço e gratidão em relação ao meu avô, Antônio, figura tão fundamental em minha trajetória. É difícil colocar em palavras o quanto agradeço por todo carinho e suporte e o quanto sinto a sua falta.Agradeço à minha mãe, Zenilda, que em diferentes ocasiões abriu mão de seus próprios sonhos a fim de tentar proporcionar uma vida e um futuro melhores para mim e para as minhas irmãs. A finalização desta dissertação, certamente, representa mais um passo nessa direção e é, de certa forma, uma conquista também dela.Ao meu pai, Elton, e às minhas queridas irmãs Débora e Raquel pelo apoio e torcida.Agradeço em especial à Débora, pelo seu precioso auxílio como minha assistente de pesquisa.Ao meu avô Alfredo e à minha avó Lúcia que mesmo sem entender completamente o que eu faço, sempre mostraram-se muito orgulhosos de seu neto "professor". À minha querida avó, Zenaide, e às minhas tias Érica e Silvia, sobre as quais não é exagero dizer que são para mim como as minhas "segundas mães", agradeço pelo suporte ao longo de minha trajetória e por todo carinho ao longo da realização deste trabalho. E aproveito para agradecer aos meus tios Antônio, César, João e Thais e aos meus primos Ana e Leonardo pela torcida e também à pequena Cecília, mais nova integrante da família, que na difícil reta final desta dissertação sempre conseguiu me alegrar somente com a sua presença.Ao meu orientador, Gustavo Venturi, que entrou em minha vida ainda em meu primeiro ano de graduação, quando foi meu professor nas disciplinas obrigatórias de Métodos Projeto" que constituíram grandes contribuições para os rumos desta pesquisa. Nesse sentido, aproveito para agradecer também aos meus colegas de curso pelo rico diálogo, em especial

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Feminisms in Nicaragua: A Century of Revolutions, Autonomous Mobilisations and Dictatorships

Gomes

2023

Women’s Rights in Movement

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Movimentos sociais e partidos políticos: as relações entre o movimento feminista e o sistema de partidos na Nicarágua (1974-2012)

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Dynamics of Autonomous Action in Social Movements: From Rejection to Construction

Dynamics of Autonomous Action in Social Movements: From Rejection to Construction

A temática LGBT em partidos políticos: o caso do PSDB paulista

Feminisms in Nicaragua: A Century of Revolutions, Autonomous Mobilisations and Dictatorships

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