2020
DOI: 10.1590/1806-93042020000400012
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Cesarean section rates in São Paulo State: regional inequalities in SUS obstetric care

Abstract: Objectives: to analyze the relation between cesarean section rates in SUS childbirth care establishments in São Paulo State and urbanization conditions, according to Robson group classification system. Methods: Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Live Births Information System) and Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (National Registry of Health Establishments) 2016 databases were analyzed. The studied outcome was cesarean section rates in the establishments, grouped by administration type … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 15 publications
(27 reference statements)
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Com uma extensão territorial quase continental, apresentando diversas culturas, diferenças socioeconômicas, políticas públicas díspares, o Brasil expõe nas discrepantes taxas de parto cirúrgico seus matizes de um torrão tão desigual quanto complexo. Ao analisar a relação entre as taxas de cesárea, segundo grupos da classificação de Robson, dos estabelecimentos que prestam assistência ao parto no SUS no estado de São Paulo e as condições de urbanização, a partir dos dados de 2016 do SINASC e do CNES, Lucena (2020) relata que a taxa de cesárea dos serviços que prestam assistência ao parto no SUS no estado de São Paulo foi de 50,5%, variando de 41,1% nas regiões metropolitanas até 75,2% nas regiões de baixa urbanização e que as taxas de cesárea dos estabelecimentos de administração pública foram significativamente menores que dos estabelecimentos administrados por entidades filantrópicas. As autoras concluíram que as regiões menos urbanizadas apresentaram taxas de cesárea significativamente maiores que as regiões metropolitanas e de alta urbanização.…”
Section: Discussionunclassified
“…Com uma extensão territorial quase continental, apresentando diversas culturas, diferenças socioeconômicas, políticas públicas díspares, o Brasil expõe nas discrepantes taxas de parto cirúrgico seus matizes de um torrão tão desigual quanto complexo. Ao analisar a relação entre as taxas de cesárea, segundo grupos da classificação de Robson, dos estabelecimentos que prestam assistência ao parto no SUS no estado de São Paulo e as condições de urbanização, a partir dos dados de 2016 do SINASC e do CNES, Lucena (2020) relata que a taxa de cesárea dos serviços que prestam assistência ao parto no SUS no estado de São Paulo foi de 50,5%, variando de 41,1% nas regiões metropolitanas até 75,2% nas regiões de baixa urbanização e que as taxas de cesárea dos estabelecimentos de administração pública foram significativamente menores que dos estabelecimentos administrados por entidades filantrópicas. As autoras concluíram que as regiões menos urbanizadas apresentaram taxas de cesárea significativamente maiores que as regiões metropolitanas e de alta urbanização.…”
Section: Discussionunclassified