“…O que se pode dizer é que a perspectiva da estética organizacional tem uma literatura internacional consolidada, mas que no Brasil ainda se apresenta pouco explorada. Trabalhos recentes (AZAMBUJA, ANTONELLO, 2014;BASSO, PAULI, BRESSAN, 2014;BROCK, 2014;SOARES, BISPO, 2014;SOARES, 2015;WILLERDING, 2015;WILLERDING, KRAUSE, LAPOLLI, 2016;LOPES, IPIRANGA, JÚNIOR, 2017;SOARES, BISPO, 2017; SÖLLINGER, 2019) tem mostrado interesse, mas constituindo um corpo teórico ainda diminuto. Com esta resenha, busca-se disseminar uma forma de fazer Ciência que possibilita outros encontros com o cotidiano, mais poéticos, multicoloridos, permitindo um pesquisar atento aos detalhes, que olhe para as pessoas que pesquisam e que são pesquisadas dotadas de sua corporeidade, de emoções, de sentimentos, contribuindo para uma visão de administrar que seja menos pautada pelo lado financeiro, e que possa englobar questões artísticas, éticas, políticas e sustentáveis.…”