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“…Por se enquadrar como objeto fractal a rede vascular sanguínea pode ser estudada pelos métodos que mensuram a dimensão fractal. Vários trabalhos têm utilizado a dimensão fractal para avaliar o efeito de drogas no desenvolvimento da rede vascular sanguínea (MCKAY et al, 2008;VÝBOH et al, 2010;BORBA et al, 2017 ), no estudo da angiogênese tumoral (KIRCHNER et al, 1996;TAVERNA et al, 2009), bem como para medir o comportamento da rede vascular em determinadas enfermidades como a retinopatia diabética (AVAKIAN et al, 2002;CHEUNG et al, 2009;KUNICKI et al, 2009). A dimensão fractal é um descritor estatístico do padrão de preenchimento de espaço e de densidade que serve como ferramenta capaz de avaliar arquitetura vascular [FAMILY et al, 1989;PARSONS -WINGERTER et al, 2000;MANCARDI et al, 2008].…”
Section: A B 49unclassified
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“…Por se enquadrar como objeto fractal a rede vascular sanguínea pode ser estudada pelos métodos que mensuram a dimensão fractal. Vários trabalhos têm utilizado a dimensão fractal para avaliar o efeito de drogas no desenvolvimento da rede vascular sanguínea (MCKAY et al, 2008;VÝBOH et al, 2010;BORBA et al, 2017 ), no estudo da angiogênese tumoral (KIRCHNER et al, 1996;TAVERNA et al, 2009), bem como para medir o comportamento da rede vascular em determinadas enfermidades como a retinopatia diabética (AVAKIAN et al, 2002;CHEUNG et al, 2009;KUNICKI et al, 2009). A dimensão fractal é um descritor estatístico do padrão de preenchimento de espaço e de densidade que serve como ferramenta capaz de avaliar arquitetura vascular [FAMILY et al, 1989;PARSONS -WINGERTER et al, 2000;MANCARDI et al, 2008].…”
Section: A B 49unclassified
“…Outro fato a refletir é que intensidades baixas possuem baixa probabilidade para promover alterações vasculares significantes na MSV, que é um modelo de ensaio similar a MCA, pois os estudos com MCA têm utilizado intensidades maiores como observados no trabalho de Ruggiero et al (2004), e Balanezhad et al (2010). Os dados obtidos no presente trabalho corroboram com os observados por Silva et al (2014), onde se verificou através das dimensões fractais que o CM com intensidade de 1 mT e frequência de 60 Hz não promoveu diferenças significativas na densidade vascular da MSV de embriões de codornas, quando observadas macroscopicamente. Também Henderson et al (2006) não identificaram alterações da ação do CM com frequência de 50 Hz sobre as células endoteliais de veias umbilicais humanas.…”
Section: A B 49unclassified
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