Occurrence of anti-Toxoplasma gondii antibody and evaluation of risk infection factors in goats raised in Sergipe state, Brazil

Abstract

The objective was to determine, through indirect immunofluorescence reaction (RIFI, 1:64), the occurrence of IgG antibodies to Toxoplasma gondii and the risk factors associated with infection in goats in the state of Sergipe. To this study were used 675 samples of blood of animals from 41 farms of the three state mesoregions from 2013 to 2014. The occurrence of seropositive goats was 30.07%, with 90.24% of farms with seropositive animals. The distribution of titers obtained was 37.93%, 11.82%, 17.24%, 18.22%, and 17.77% for 64, 128, 512 and 1024 respectively. The risk factors observed were farms that did not have facilities (p=0.000, OR=2.30, CI 95%=1.41-3.74), with flooded soils (p=0.011, OR=2.94, CI 95%=1.27-6.79), which provided feed on the ground (p=0.032, OR=1.69, CI 95%=1.04-2.74), in uncovered cages (p=0.032, OR=1.69, CI 95%=1.04-2.74), pasture-based feed (p=0.003, OR=3.52, CI 95%=1.53-8.09), with access from cats to (p=0.031, OR=1.45, CI 95%=1.03-2.04) and introduced new breeders in the last five years (p=0.036, OR=1.58, CI 95%=1.02-2.74).

Inquérito sorológico de lentivírus de pequenos ruminantes e Toxoplama gondii em caprinos leiteiros de Zabelê, Cariri Ocidental, Paraíba, Brasil

“…O presente estudo traz dados atualizados quanto a frequência da infecção por LVPR e T. gondii em caprinos no município de Zabelê, Paraíba. Observou-se baixa frequência de animais reagentes para T. gondii, podendo estar relacionada às características observadas nas visitas, como ausência de felinos e descarte correto de fetos abortados e secundinas, variáveis frequentemente consideradas fatores de risco para a doença (Santos et al, 2018;Rizzo et al, 2020) (Alves, 2021).…”

“…Quanto ao estudo da infecção por T. gondii, detectou-se baixa frequência de reagentes no município estudado (3,0% ± 0,22%), diferente do que ocorreu em outros estados do Nordeste, como Rio Grande do Norte (47,1%; 115/244) (Medeiros et al, 2014), Pernambuco (30,9%; 90/348) (Lúcio et al, 2016), Sergipe (30,1%; 203/675) (Rizzo et al, 2020), Piauí (22,1%;…”

“…Os felinos comumente se alimentam desses materiais, o que os tornam, também, fatores de risco para a infecção por T. gondii (Rego et al, 2016;Azevedo Filho et al, 2020). Rebanhos de outros estados do Nordeste que apresentaram elevada frequência de reagentes destacaram a presença de felinos como fator de risco significativo para a doença (Santos et al, 2018;Rizzo et al, 2020).…”