2015
DOI: 10.1590/1676-06032015012114
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Barn Owl pellets (Aves: Tyto furcata) reveal a higher mammalian richness in the Restinga de Jurubatiba National Park, Southeastern Brazil

Abstract: The northern coast of the state of Rio de Janeiro harbors the largest coastal sandy plains (restingas) of southeastern Brazil, severely threatened due to recent human occupation. In this context, mammal inventories becomes urgent to support biodiversity conservation and management policies. This paper aims to update the knowledge on the mammalian species richness of Restinga de Jurubatiba National Park by analyzing pellets of the Barn owl Tyto furcata. The analyses of 4745 mammalian bone fragments (1739 indivi… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1

Citation Types

1
9
0
5

Year Published

2015
2015
2024
2024

Publication Types

Select...
8

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 14 publications
(15 citation statements)
references
References 23 publications
(35 reference statements)
1
9
0
5
Order By: Relevance
“…Entre as amostras analisadas neste estudo, M. musculus foi a espécie mais frequente em duas localidades (Araquari e Quebra Queixo), que apresentam grande extensão de áreas agrícolas. Massoia (1989), Brito et al (2015) e Lemos et al (2015) também registraram esse roedor como um item muito comum em pelotas, respectivamente, em uma área urbana próxima de Buenos Aires, duas localidades antropizadas no Equador e uma área de restinga no Rio de Janeiro.…”
Section: Discussionunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Entre as amostras analisadas neste estudo, M. musculus foi a espécie mais frequente em duas localidades (Araquari e Quebra Queixo), que apresentam grande extensão de áreas agrícolas. Massoia (1989), Brito et al (2015) e Lemos et al (2015) também registraram esse roedor como um item muito comum em pelotas, respectivamente, em uma área urbana próxima de Buenos Aires, duas localidades antropizadas no Equador e uma área de restinga no Rio de Janeiro.…”
Section: Discussionunclassified
“…Para estimar o número de espécies ocorrentes em cada amostra, foi utilizado o estimador de riqueza baseado em abundância Chao 1 com 1.000 aleatorizações (GOTELLI; COLWELL, 2011). Os quirópteros não foram incluídos nesta análise, pois tornam a estimativa menos precisa por serem pouco frequentes nas amostras (LEMOS et al, 2015).…”
Section: Methodsunclassified
“…Estas aves, como todas da ordem Strigiformes, possuem o hábito de engolir sua presa inteira, sendo as partes não digeríveis, compactadas e regurgitadas diariamente em forma de egagrópilas, que permitem a análise de sua dieta em seu ambiente natural (Faria & Passamani, 2013). Lemos et al (2015) observaram que a fauna de pequenos vertebrados de uma determinada área, pode muitas vezes ser observada e registrada pelas egagrópilas de Suindara, uma vez que pedaços de crânios, mandíbulas e dentes podem ser encontrados.…”
Section: Introductionunclassified
“…Dessa maneira, o grupo desempenha importante papel biológico (Horváth et al 2018). No Brasil, os estudos que abordam a dieta de Strigiformes concentram-se na região sul e sudeste (Motta-Junior & Alho 2000, Motta-Junior 2002, Scheibler & Christoff 2004, Motta-Junior 2006, Lemos et al 2015. No estado do Rio Grande do Sul existem estudos prévios sobre a dieta da suindara Tyto furcata (Strigiformes: Tytonidae) (Scheibler & Christoff 2004), jacurutu Bubo virginianus (Strigiformes: Strigidae) (Tomazzoni et al 2004), coruja-buraqueira Athene cunicularia (Strigiformes: Strigidae) (Zilio 2006, Garcia et al 2008) e corujinha-do-sul Megascops sanctaecatarinae (Strigiformes: Strigidae) (Zilio et al 2018).…”
unclassified
“…Sabe-se que T. furcata se alimenta de insetos, anfíbios, répteis e aves, porém, é especializada na captura de roedores, incluindo uma grande variedade desse grupo em sua alimentação (Cherem et al 2018, Mancini et al 2019. Estudos demostram que essa coruja tende a variar a dieta conforme a disponibilidade das presas nos locais de forrageio (Teta et al 2012, Lemos et al 2015, Zúñiga et al 2018. Em ambientes pouco antropizados, espécies nativas são as mais consumidas por essa ave (Zúñiga et al 2018), enquanto que em ambientes urbanos e rurais, o rato-doméstico Mus musculus (Rodentia: Muridae) está entre suas presas mais frequentes (Teta et al 2012, Cherem et al 2018), representando cerca de 80% das presas consumidas por essa coruja na região do Vale do Taquari, estado do Rio Grande do Sul (Scheibler & Christoff 2004).…”
unclassified