Analysis of an interprofessional education activity in the occupational health field

Abstract

Objective: to analyze the results of an Interprofessional Education activity in the Occupational Health field. Method: this is an Action Research, which encompassed the implementation and evaluation stages of the activity. It was developed in a Public Higher Education Institution through 15 meetings, totaling 60 hours. It had 16 participants, five undergraduate students, three graduate students, five teachers and three health professionals, representing the areas of Nursing, Physical Education, Physiotherapy, Gerontology and Psychology. Data regarding the implementation of the activity were collected in a field diary and analyzed through Thematic Analysis. An evaluation form constructed exclusively for this purpose was applied, whose data were submitted to descriptive statistical analysis. Results: three thematic categories were identified: (1) Comprehensive care; (2) Work as a social determinant of the health-disease process; and (3) Interprofessional teamwork. The activity of Interprofessional Education was positively evaluated by the participants, who pointed out the contributions of this strategy in the construction of knowledge directed to Occupational Health. Conclusion: the activity of Interprofessional Education proved to be possible and important in the context of the formation of health professions to strengthen occupational health care.

Oficina educativa Atenção Centrada no Paciente: Um relato de experiência

“…Dentre os empecilhos que dificultam a implantação dessa competência as respostas se resumiram na falta de interesse de outros profissionais da equipe o que demonstra uma necessidade crescente em projetos de educação permanente em saúde que estimulem a intencionalidade da prática e Research, Society and Development, v. 10, n. 5, e37310515065, 2021 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15065 aprendizado profissional. Tais achados corroboram com estudos similares, nos quais a intervenção de educação interprofissional propiciou ganhos e reiterou desafios, a exemplo da fragilidade na formação profissional e sua reverberação na concretização do trabalho em equipe interprofissional (Griggio et al, 2020;Artaza et al, 2020). Nesse interim, a fim de mitigar essas falhas, emerge a necessidade de reformular as grades curriculares priorizando o aprendizado colaborativo (Sandoval-Barrientos et al, 2019).…”

Disponibilidade de acadêmicos de enfermagem para educação interprofissional em saúde

“…A EIP prevê a criação de condições que ampliem as relações entre os membros de diferentes profissões da área da saúde. Entre seus objetivos busca-se a superação do modelo biomédico, ainda predominante no Brasil, e a entrega de melhores resultados aos usuários do sistema único de saúde, a partir da reorganização do trabalho entre profissionais e das práticas de saúde 24 .…”

Os desafios na aplicabilidade da educação interprofissional no âmbito da atenção primária em saúde

“…Depoimentos apontaram diversos desafios na rotina de trabalho para a consolidação do modelo de atenção integral em saúde, salientando influências do modelo biomédico nos processos de trabalho e nas relações interprofissionais. Foi listado o despreparo profissional em compreender e atender as demandas dos trabalhadores para além da doença; erros no sistema de referência e contra-referência; compreensão da comunidade e dos profissionais á respeito da promoção da saúde; falta de investimentos em capacitação dos profissionais, sobrecarga do serviço e a escassez de recursos físicos e materiais (Griggio, Silva, Rossit, Mieiro, Miranda & Miniel, 2020).…”

“…Em outro estudo, foram trabalhados com os profissionais atuantes nos serviços, encontros norteados por metodologias ativas de aprendizagem como, problematização, dinâmica de grupo, oficina, simulação, aula invertida, discussão com gatilhos e apresentação de estudos de caso (Griggio, Silva, Rossit, Mieiro, Miranda & Miniel, 2020). Essas intervenções e capacitações por meio das metologias ativas de aprendizagem permitem a desconstrução do "automático" nos serviços, frente a uma dificuldade, ou seja, uma oportunidade de tentar o novo, o ser junto e o fazer em equipe.…”