“…Por um lado, o potencial terapêutico tem sido usado como um falso argumento para a legalização do cultivo e do fumo da maconha, com todos os seus componentes. Por outro lado, o potencial viciante do THC tem gerado preconceito da comunidade científica no estudo das propriedades farmacológicas dessa molécula específica (CBD) [6]. Em reforço, merece destaque, no Brasil, a RDC nº 327/2019 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) que, entre os aspectos, normatiza o fato de não poder constar na rotulagem, embalagem e folheto informativo dos produtos de Cannabis, os termos medicamento, remédio, fitoterápico, suplemento, natural, ou qualquer outro que tenha semelhança com estes [7].…”