2022
DOI: 10.1590/1413-81232022273.01392021
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Abstract: Resumo O objetivo foi descrever características de uso e aspectos sociodemográficos e motivacionais de ciclistas usuários do sistema cicloviário da cidade de Pelotas, estado do Rio Grande do Sul. Foi realizado um estudo de métodos mistos com abordagem quantitativa e qualitativa. No total, 841 ciclistas foram amostrados aleatoriamente e entrevistados no componente transversal descritivo do estudo. A maior parte dos usuários eram homens (82,9%), pertencentes à faixa etária entre 30 e 59 anos (55,8%) e trabalhado… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2022
2022
2022
2022

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 11 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…Também apresentaram maior risco de acidentes, ciclistas homens que desobedeceram sinais de trânsito em cruzamentos sinalizados ou que atravessaram a via inadequadamente (Yan et al, 2011. Pode-se supor que esses achados ocorram devido as mulheres terem padrões de ciclismo mais defensivos do que os homens (Martínez-Ruiz et al, 2013). Além disso, os homens compõem a maior parte dos ciclistas (Guimarães et al, 2022;Tavares, 2019), sendo que podem ter uma tendência maior para desconsiderar os riscos potenciais no trânsito (Yan et al, 2011). De acordo com a revisão de Tavares ( 2019), que analisou a produção científica acerca dos acidentes de bicicleta produzidos no Brasil, homens ciclistas se acidentam mais do que mulheres ciclistas, semelhante ao que foi encontrado nesta revisão.…”
Section: Resultsunclassified
“…Também apresentaram maior risco de acidentes, ciclistas homens que desobedeceram sinais de trânsito em cruzamentos sinalizados ou que atravessaram a via inadequadamente (Yan et al, 2011. Pode-se supor que esses achados ocorram devido as mulheres terem padrões de ciclismo mais defensivos do que os homens (Martínez-Ruiz et al, 2013). Além disso, os homens compõem a maior parte dos ciclistas (Guimarães et al, 2022;Tavares, 2019), sendo que podem ter uma tendência maior para desconsiderar os riscos potenciais no trânsito (Yan et al, 2011). De acordo com a revisão de Tavares ( 2019), que analisou a produção científica acerca dos acidentes de bicicleta produzidos no Brasil, homens ciclistas se acidentam mais do que mulheres ciclistas, semelhante ao que foi encontrado nesta revisão.…”
Section: Resultsunclassified