Drug use in prisons: strategies for harm reduction (ANRS-PRIDE Program)

Consumption of psychoactive substances in prison: Between initiation and improvement, what trajectories occur after incarceration? COSMOS study data

“…More recently, French studies reported a consumption prevalence for prisoners of between 10.8% and 83% of prisoners [3–11], which is similar to the prevalences reported in other international studies [12]. Others studies have focused on risk practices [2, 13–16] and highlighted injection practices inside prison with shared syringes. These consumption patterns are associated with important judicial and health consequences.…”

“…g ., abscesses, wounds, and venous alterations) and general complications ( e . g ., lung disorders, HIV, HBV, and HCV), have been associated with risky consumption patterns [13–15, 18–20], especially for those in custody, where harm-reduction measures are limited. Finally, psychoactive substance consumption in custody appears to be linked with an increase in mortality upon release from prison [6, 21]; in particular, there is a major risk of overdose within two weeks of release from detention [22].…”

Behind Bars: The Truth about Drugs in Prisons

“…Figures from the MoJ, as of 30 th September 2016, state that the prison population in England and Wales was 85,639, which equates to 0.84% of the conservative estimate of 10.2 million people Dolan et al [5], indicate as the global penal population [4,5]. Drug use and dependence vary worldwide from 10% to 48% among male inmates and 30% to 60% among female inmates [1,[6][7][8]. Figure 1 shows the proportion of prisoners in England and Wales (n=10,702), with problems with illicit substances [1].…”

Intervenções Psicológicas em Contexto Prisional: Revisão Sistemática

“…Dos sete estudos localizados sobre o sistema prisional deste país, três publicações (Kubiak et al, 2015;Messina et al, 2012;Proctor et al, 2012) versavam sobre a proposição de intervenções focadas na diminuição do uso de substâncias. Neste sentido, Laurent (2016) afirma que a problemática do uso de drogas trata-se de uma realidade que envolve o sistema prisional em todos os países, tanto que a implementação de medidas de redução de danos nas prisões é uma recomen-dação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crimes (UNODC).…”

“…Ademais, considerando que a população reclusa caracteriza-se pela elevada prevalência de adversidades ao longo da vida e por um maior envolvimento em comportamentos de risco para a saúde e por estados de saúde, quer física, quer mental, mais degradados (Alves et al, 2013), bem como por vulnerabilidades decorrentes do uso de substâncias (Laurent, 2016), as intervenções de saúde (Lung et al, 2007;Malouf et al, 2017;Polaschek & Yesberg, 2017;Yesberg & Polascheck, 2014), com foco na promoção de fatores de proteção e diminuição de fatores de risco, bem como as intervenções com foco na abordagem do uso de substâncias (Kubiak et al, 2015;Lanza et al, 2014;Messina et al, 2012;Proctor et al, 2012), mostram-se em consonância com a realidade do sistema prisional brasileiro (Tavares et al, 2012) sendo promissoras na perspectiva de prevenção terciária (Dahlberg & Krug, 2006). Neste mesmo sentido, destacam-se as intervenções voltadas à abordagem da violência de gênero (Echeburúa, & Fernández-Montalvo, 2009;Illescas & Genovés, 2008;Martínez-Catena & Redondo, 2010;Sarto et al, 2010), demanda que têm sido muito atendida no sistema prisional a partir do aprisionamento, em especial de homens, em consonância com a Lei Maria da Penha (Lei n. 11.340, 2006).…”