2016
DOI: 10.1590/1413-81232015217.05302016
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Health issues of incarcerated women in the United States

Abstract: Health issues of incarcerated women in the United States A questão da saúde nas mulheres encarceradas nos Estados Unidos

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“…O sistema penitenciário brasileiro é regido por meio da Lei de Execução Penal (LEP), n° 7210, de 11 de julho de 1984 (1) , dentre os direitos das reeducandas é previsto melhores condições de vida dentro das penitenciárias, principalmente em relação à saúde das pessoas privadas da liberdade, situação essa que contradiz com o cenário atual, em que há falta de projetos de ressocialização, precariedade e insalubridade dos ambientes prisionais, tornandoos propensos à proliferação de microrganismos patogênicos, além da superlotação desses ambientes, que é cada vez mais frequente -no Brasil e em demais países, como Colômbia, Estados Unidos, América Latina e Caribe (1)(2)(3) -e prejudicial, tanto em relação ao aspecto social quanto ao pessoal. (4) Segundo o Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas (DMF), através do Novo Diagnóstico de Pessoas Presas no Brasil, o país ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de população carcerária (711.463 detentos), ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da China.…”
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“…O sistema penitenciário brasileiro é regido por meio da Lei de Execução Penal (LEP), n° 7210, de 11 de julho de 1984 (1) , dentre os direitos das reeducandas é previsto melhores condições de vida dentro das penitenciárias, principalmente em relação à saúde das pessoas privadas da liberdade, situação essa que contradiz com o cenário atual, em que há falta de projetos de ressocialização, precariedade e insalubridade dos ambientes prisionais, tornandoos propensos à proliferação de microrganismos patogênicos, além da superlotação desses ambientes, que é cada vez mais frequente -no Brasil e em demais países, como Colômbia, Estados Unidos, América Latina e Caribe (1)(2)(3) -e prejudicial, tanto em relação ao aspecto social quanto ao pessoal. (4) Segundo o Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas (DMF), através do Novo Diagnóstico de Pessoas Presas no Brasil, o país ocupa o terceiro lugar no ranking mundial de população carcerária (711.463 detentos), ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da China.…”
Section: Introductionunclassified
“…Sendo assim, esse grupo se torna ainda mais vulnerável ao encarceramento, coadjuvado pelas relações de poder homem-mulher e consequente exclusão dessa massa. (3,7) Mediante tais constatações e havendo a necessidade de uma investigação atualizada do perfil da população carcerária feminina, tornou-se fundamental a discussão sobre essa realidade que diariamente as mulheres vivenciam ao encontrarem na criminalidade o caminho para a redução das desigualdades sociais e acesso aos bens e serviços das quais é privada. No entanto essa busca em sua maioria termina com o aprisionamento, que resulta no distanciamento de seus filhos, abandono do companheiro e familiares e culmina com maior exclusão social, após o processo de ressocialização.…”
Section: Introductionunclassified
“…They represent the fastest growing population in the criminal justice system and account for an increasing proportion of newly diagnosed HIV cases (Maruschak, 2015;Subramanian, Henrichson, & Kang-Brown, 2015). Women living with HIV who are incarcerated are also more likely to suffer from substance use, depression and to be victims of past physical and sexual abuse (Mignon, 2016). Criminal justiceinvolved women are also more likely to be frequent ED utilizers than males (Meyer et al, 2013).…”
Section: Discussionmentioning
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“…Issues related to the health care of women in prisons have been largely overlooked in the research. In general, criminology literature has ignored the health effects of living in correctional facilities and the failure of services to meet the needs of justice-involved women (Bronson & Sufrin, 2019 ; Mignon, 2016 ). Nevertheless, scholars have shown that incarceration may exacerbate women’s health by adding more stress to their lives (Aday, Dye, & Kaiser, 2014 ), and limiting access to quality medical and dental care (Douglas, Plugge, & Fitzpatrick, 2009 ), leading to a call for greater consideration of gendered health factors.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%