Práticas alimentares de estudantes cotistas e não cotistas de uma universidade pública brasileira

Perez, Patrícia Maria Périco; Castro, Inês Rugani Ribeiro de; Franco, Amanda da Silva; Bandoni, Daniel Henrique; Wolkoff, Daisy Blumenberg

doi:10.1590/1413-81232015212.01732015

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“…-apenas 18,6% dos alunos apresentaram comportamento alimentar favorável (baixo consumo de fast-foods, médio consumo de snacks foods e elevado consumo de frutas e vegetais); -31,6% dos universitários apresentaram comportamento alimentar "de risco", caracterizado pelo baixo consumo de frutas e hortaliças e elevado consumo de fast-foods e snacks, ou comportamento alimentar misto (alto consumo de fast-foods e snacks e consumo moderado de frutas e hortaliças); -alunos que não moravam na mesma casa que os pais, no geral, consumiram menos frutas e hortaliças em relação àqueles que moravam com o responsável. PEREZ et al [34] Rio Questionário validado contendo perguntas a respeito do consumo de alimentos (classificados em marcadores de uma alimentação saudável e não saudável) e rotinas alimentares. A classificação dos alimentos foi baseada nas recomendações nutricionais e estudos que os associam ao risco de DCNT.…”

Section: Continuaunclassified

“…Os estudos selecionados realizados na região Sudeste englobaram tanto universidades públicas, situadas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, quanto instituições privadas localizadas nos municípios de Guarulhos e Mogi Guaçu, (ambos pertencentes ao estado de São Paulo) [11,15,21,23,28,30,32,34,36] .…”

unclassified

“…Apesar disso, foram também observados, entre esta população, maus hábitos e escolhas alimentares, considerável número de portadores de sobrepeso e obesidade, elevados consumo de alimentos processados, ultraprocessados e bebidas alcóolicas e baixo nível de atividade física, embora estes indivíduos, por possuírem maior nível de informação e recursos disponíveis, tivessem condições de destinar parcelas desses recursos para a aquisição de alimentos mais saudáveis e à prática regular de exercício. Outras pesquisas realizadas em universidades públicas do Sudeste evidenciaram, além dos fatores anteriormente citados, omissões de refeições ou realização de refeições incompletas pelos estudantes [11,15,23,30,32,34] .…”

unclassified

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Estado nutricional e hábitos alimentares de universitários

Loureiro

2016

Segur. Aliment. Nutr.

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É crescente o número de indivíduos portadores de sobrepeso e obesidade em inúmeros países, notadamente naqueles em desenvolvimento. Aliado a esse fato, ocorre a prevalência das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), associadas, frequentemente, aos maus hábitos alimentares e ao estilo de vida contemporâneo. Em virtude da escassez de revisões bibliográficas que abordem especificamente o estado nutricional e os hábitos alimentares de universitários e suas consequências, o presente artigo objetivou revisar pesquisas nacionais e internacionais que expusessem a problemática em questão, utilizando como ferramenta a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade de São Paulo, o Google Acadêmico e as bases de dados Scielo, Web of Science, Science Direct, Pub Med e Portal de Periódicos da Capes. Foram selecionados e analisados 27 estudos publicados entre 2002 e 2016, predominantemente de caráter transversal. Em relação aos estudos nacionais, optou-se por discutir, de uma forma mais detalhada, pelo menos um de cada região do país, tendo assim um melhor panorama dos fatos apontados no Brasil. Concluiu-se que a alimentação dos universitários apresentou-se inadequada, em virtude do expressivo consumo de alimentos processados e ultraprocessados e da decrescente ingestão de alimentos in natura, o que pode ocasionar diversos problemas de saúde.

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Section: Continuaunclassified

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Estado nutricional e hábitos alimentares de universitários

Loureiro

2016

Segur. Aliment. Nutr.

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“…Adultos jovens, em uma instituição de ensino superior, já foram identificados com uma carga para o desenvolvimento de doenças mentais maior do que jovens da mesma faixa etária que não estão matriculados em universidades 6 . Adentrar no ensino superior é notoriamente uma fase de grandes mudanças e, consequentemente, de novas responsabilidades, já que a parte dos estudantes passam a ser os únicos responsáveis por administrar seu tempo, assim como muitas vezes, sua moradia e finanças 7 .…”

Section: Introductionunclassified

Sintomas depressivos e fatores associados em estudantes universitários do sul do Brasil

et al. 2018

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Objetivo: Medir a prevalência de sintomas depressivos e fatores associados em universitários.Materiais e Métodos: Realizou-se um estudo transversal, com 892 universitários de uma instituição privada do sul do Brasil. Os dados foram coletados por meio de questionário autoaplicáveis, sendo o desfecho, sintomas depressivos. Realizou-se a análise descritiva e bruta, sendo calculadas razões de prevalência (RP) com respectivos intervalos de confiança (IC) de 95%. A análise ajustada ocorreu por regressão de Poisson, onde o modelo final foi construído a partir das variáveis com p≤0,20 na análise bruta. Análises estatísticas foram rodadas nos programas SPSS Data 23.0 e Stata 11.0.Resultados: A média de idade foi 24,5 anos (±6,3), predominante o sexo feminino (63,2%). Quanto ao desfecho, de modo geral, 30,8% apresentaram sintomas depressivos. A análise final apresentou associação entre o desfecho e sexo feminino (RP 1,39; IC 95% 1,09-1,76; p=0,006), ser fumante ou ex-fumante (RP 1,21; IC 95% 1,06-1,38; p=0,004), realizar dietas para perda de peso 5 vezes ou mais durante o último ano (RP 1,53; IC 95% 1,18-1,99; p=0,003), insatisfação corporal (RP 1,67; IC 95% 1,21-2,30; p=0,002) e autoestima insatisfatória (RP 2,61; IC 95% 2,14-3,18; p<0,001).Conclusão: A alta prevalência geral de sintomas depressivos (30,8%) identificada na população de acadêmicos encontra-se semelhante aos achados em estudo nacionais e internacionais. Aponta-se, como principais fatores associados ao desfecho, sexo feminino, fumante/ex-fumante, realizar dietas para perda de peso maior do que 5 vezes no último ano, apresentar insatisfação corporal e autoestima insatisfatória.

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“…[1][2][3][4][5][6] Estudos têm buscado analisar aspectos relativos ao ambiente alimentar e sua influência nas práticas alimentares, como acessibilidade, disponibilidade, qualidade, variedade e custo dos alimentos.…”

Section: Introductionunclassified

Ambientes Alimentares Universitários: Percepções De Estudantes De Nutrição De Uma Instituição De Ensino Superior

Cardozo¹,

Santos²,

Nascimento³

et al. 2017

DEMETRA

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Objetivo: Analisar a percepção dos estudantes de Nutrição sobre o ambiente alimentar em uma instituição de ensino superior do Rio de Janeiro. Metodologia: Foi realizado um estudo qualitativo adotando grupos focais, sendo convidados estudantes de 18 a 30 anos dos cursos integral e noturno. Utilizou-se análise temática com categorias analíticas do material empírico: "caracterização do ambiente alimentar universitário", "o que é ambiente alimentar universitário?", "potencialidades e constrangimentos do ambiente alimentar universitário" e "o papel da instituição de ensino na promoção de um ambiente alimentar universitário saudável". Resultados: Participaram um total de 15 estudantes de graduação, de ambos os sexos, distribuídos em três grupos focais, com média de idade de 24 anos. A pesquisa refere-se ao período entre 2010 e 2015. Os participantes ressaltaram características do ambiente alimentar, indicando melhorias em relação à oferta de água potável e de opções de alimentação desde seu ingresso. Destacaram as opções de alimentação no entorno, ressaltando, no entanto, que são muito caras. O estudo não pretendeu analisar o ambiente alimentar universitário, mas apresenta uma breve caracterização do mesmo, no que tange à disponibilidade de alimentos, acessibilidade, variedade e custo. Discussão: Estudos revelam que o ambiente alimentar universitário ainda não é capaz de promover saúde, no que diz respeito à disponibilidade de alimentos adequados e saudáveis. O restaurante universitário é considerado um potencial promotor do acesso à alimentação adequada e salutar. Conclusões: Foi possível perceber a importância que o ambiente alimentar tem na determinação das práticas

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Práticas alimentares de estudantes cotistas e não cotistas de uma universidade pública brasileira

Abstract: Dietary practices of college students were described and examined according to the means by which they were admitted to the university (quota and non-quota students

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Estado nutricional e hábitos alimentares de universitários

Estado nutricional e hábitos alimentares de universitários

Sintomas depressivos e fatores associados em estudantes universitários do sul do Brasil

Ambientes Alimentares Universitários: Percepções De Estudantes De Nutrição De Uma Instituição De Ensino Superior

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