Alta hospitalar de clientes com lesão neurológica incapacitante: impreteríveis encaminhamentos para reabilitação

Orientações educativas de enfermagem na alta hospitalar de paciente neurosequelado: relato de experiência

“…Com relação ao direcionamento das orientações educativas principalmente aos familiares e cuidadores dos pacientes, identificou-se achado semelhante em estudo com abordagem qualitativa sobre critérios de alta em pacientes neurológicos. Os autores concluíram que o preparo da alta hospitalar para portadores de lesão neurológica incapacitante deve envolver não somente o cliente, mas também a família e pessoas significativas a ele, contribuindo para o processo de reabilitação 18 .…”

Acidente Vascular Cerebral: caracterização clínica e desfechos Pós-alta

“…Destaca-se o papel da Enfermagem na reabilitação pós-AVC, tanto no que se refere a fase aguda do pós-lesão, como nos cuidados em longo prazo. Suas ações são direcionadas para o favorecimento da recuperação e adaptação às limitações impostas pela deficiência e para o atendimento às necessidades de cada cliente e família com base nas suas individualidades e necessidades, dentre as quais destacam-se as funcionais, motoras, psicossociais e espirituais (Machado et al, 2016).…”

“…Research, Society andDevelopment, v. 9, n. 9, e195997144, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7144 Assim, esforços para viabilizar a inclusão em programas de protetização, por meio de tecnologias assistivas, avaliação funcional para atividades cotidianas e autocuidado, além de preparo para cuidado domiciliar são fundamentais. Ademais, há que se considerar a importância da intervenção precoce nesses casos, com encaminhamento dessas pessoas a pontos de atenção da Rede de Cuidados da Pessoa com Deficiência, para que recebam atendimentos adequados (Machado et al, 2016).…”

Pessoa com deficiência física, necessidades de saúde e integralidade do cuidado: análise das práticas de reabilitação no SUS

“…Igual desafio se impõe no recorte das práticas de reabilitação, para, a partir do conjunto de necessidades de saúde da pessoa com deficiência, encontrar novas estratégias para superar a hegemonia das práticas orientadas à normalização morfofuncional do corpo com deficiência, como apontaram Othero e Ayres (2012). Isso se deve ao fato de que, na prestação da assistência nos serviços de saúde em geral, e nos serviços de reabilitação em particular, é ainda forte a orientação pela "hegemonia da normalidade" do corpo (Davis, 1995 apud Martins;Fontes, 2016).…”

“…Convenção sobre os direitos...,2012). A Convenção, em português, traz, no artigo 1º, que as pessoas com deficiência são[...] aquelas que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais em interação com diversas barreiras podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de oportunidades com as demais pessoas.…”