Mental disorders among health workers in Brazil

Knuth, Berenice Scaletzky; Silva, Ricardo Azevedo da; Oses, Jean Pierre; Radtke, Vinicius Augusto; Cocco, Rafaela Abreu; Jansen, Karen

doi:10.1590/1413-81232015208.05062014

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“…Esse achado foi similar à prevalência de 43,3% observada em um estudo transversal realizado com 141 ACS do município de São Paulo 6 , assim como à prevalência de 48,6% verificada em trabalho feito em Pelotas/RS 16 . Porém, foi bem , o que pode explicar o resultado observado neste estudo.…”

Section: ▄ Discussãounclassified

“…E a literatura evidencia má qualidade de vida 1,12,13 , intensas cargas de trabalho 11 , ansiedade 7 e Síndrome de Burnout 10,14 entre os ACS. Ademais, são verificadas altas prevalências de TMC nesse grupo 2,6,[15][16][17] . Todavia, apesar da historicidade das relações entre as condições de trabalho e a saúde dos trabalhadores, há relativa escassez de investigações epidemiológicas abordando essa temática na força de trabalho em saúde.…”

unclassified

“…Essa escassez inclui particularmente a saúde psíquica dos profissionais da APS 11,15,17 , inclusive no norte do Estado de Minas Gerais, onde não há estudos prévios sobre TMC em ACS. Comumente, com a banalização do sofrimento mental, os TMC passam despercebidos ou são desvalorizados pelos profissionais de saúde 16 . Portanto, as questões de saúde em geral e de saúde mental devem estar no centro da atenção de gestores e pesquisadores 15 .…”

unclassified

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Transtornos mentais comuns: prevalência e fatores associados entre agentes comunitários de saúde

et al. 2017

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Resumo Introdução Os agentes comunitários de saúde desempenham importante papel nos cuidados primários de saúde, constituindo o elo entre a comunidade e a equipe de saúde da família. O seu cotidiano laboral gera estressores que podem repercutir na saúde mental desses profissionais. O estudo teve como objetivo avaliar a prevalência de transtornos mentais comuns e os possíveis fatores associados entre agentes comunitários de saúde. Métodos Estudo transversal, analítico, desenvolvido em Montes Claros/MG. Foram utilizados o Self Reporting Questionnaire e um formulário estruturado. Os dados foram processados no software Statistical Package for the Social Sciences for Windows, versão 18.0, submetidos à análise descritiva, análise bivariada e análise múltipla por meio da regressão de Poisson com variância robusta. Resultados A prevalência de transtornos mentais comuns foi de 41,6%. A maior prevalência esteve associada: à cor autodeclarada não branca; à procura por apoio espiritual; à renda inferior a quatro salários mínimos; à autoavaliação da saúde como ruim; ao relato de que o trabalho impactou na saúde; ao uso de calmante, tranquilizante ou antidepressivo; à não participação de programas de dietas. Conclusão Evidenciou-se elevada prevalência de transtornos mentais comuns, a qual foi influenciada por fatores sociodemográficos e de saúde.

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Section: ▄ Discussãounclassified

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Transtornos mentais comuns: prevalência e fatores associados entre agentes comunitários de saúde

et al. 2017

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“…There are a number of theoretical frameworks that help describe the process. [6][7][8][9][10][11] It is noteworthy that a study on stress factors and coping strategies used by nurses attending oncology patients identified that death caused a feeling of impotence in the analyzed group, as well as the anger of both the patient and the physician. The religious elaboration, represented by the meaning "passage to another life," seems to have been one of the solutions found to ameliorate the emotions of the nurses with impotence and anger at the patient's death.…”

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confidence: 99%

“…7 It is revealed that in psychiatry mental disorders are defined by absence of health added to the presence of suffering and also to a pathological process. 6 It is difficult to determine the exact frequency of these disorders in a community, however, it is known that the environment where the person lives and lives is a factor that influences his mental state. 16 Thus, among at-risk individuals, such as oncology nurses working in a stressful environment, about one in five have mental disorders during the one year.…”

mentioning

confidence: 99%

Esgotamento profissional e transtornos mentais comuns em enfermeiros oncológicos

Oliveira

Amaral

Silva

et al. 2018

Rev enferm UFPE on line.

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RESUMOObjetivo: investigar a existência de Síndrome do Esgotamento Profissional e Transtornos Mentais Comuns em enfermeiros oncologistas. Método: estudo quantitativo, correlacional, com enfermeiros oncologistas. A coleta de dados utilizou um roteiro semiestruturado e o inventário de Burnout de Maslach e Jackson (Maslach Burnout Inventory-MBI). Resultados: participaram 29 enfermeiros oncologistas, sendo a maioria do sexo feminino, com média de idade 32,6 anos, e a prevalência de Transtornos Mentais Comuns foi de 27,6%. Houve a presença das três dimensões sugestivas de Burnout em 6,9% dos enfermeiros; outros 6,9% em duas dimensões, e 41,4% em, pelo menos, uma dimensão. As variáveis estresse e autoestima apresentaram correlação significativa. Dentre essas dimensões, houve a correlação estatisticamente significativa de uma delas e Transtornos Mentais Comuns. Conclusão: os enfermeiros oncologistas apresentaram alto nível em algumas das dimensões do Burnout. A contribuição deste estudo foi apontar que estes profissionais precisam de medidas de prevenção e resolução da Síndrome do Esgotamento Profissional para auxiliar no enfrentamento dos problemas cotidianos. Descritores: Esgotamento profissional; Transtornos Mentais; Enfermagem; Saúde do trabalhador; Enfermagem oncológica; Oncologia.ABSTRACT Objective: to investigate the existence of Professional Exhaustion Syndrome and Common Mental Disorders in oncologist nurses. Method: a quantitative, correlational study with oncologist nurses. Data collection used a semi-structured script and the Maslach Burnout Inventory (MBI). Results: 29 female oncologists participated, the majority being female, with a mean age of 32.6 years, and the prevalence of Common Mental Disorders was 27.6%. There were the three dimensions suggestive of Burnout in 6.9% of the nurses; another 6.9% in two dimensions, and 41.4% in at least one dimension. The variables stress and self-esteem showed a significant correlation. Among these dimensions, there was a statistically significant correlation between one of them and Common Mental Disorders. Conclusion: nurses oncologists presented high level in some of the dimensions of Burnout. The contribution of this study was to point out that these professionals need measures of prevention and resolution of the Professional Exhaustion Syndrome to assist in coping with daily problems. Descriptors: Occupational Burnout; Mental Disorders; Nursing; Occupational Health; Oncology Nursing; Medical Oncology.RESUMEN Objetivo: investigar la existencia de Síndrome del Agotamiento Profesional y Trastornos Mentales Comunes en enfermeros oncólogos. Método: estudio cuantitativo, correlacional, con enfermeros oncólogos. La recolección de datos utilizó un itinerario semiestructurado y el inventario de Burnout de Maslach y Jackson (Maslach Burnout Inventory-MBI). Resultados: participaron 29 enfermeros oncólogos, siendo la mayoría del sexo femenino, con promedio de edad 32,6 años, y la prevalencia de Trastornos Mentales Comunes fue del 27,6%. Hubo la presencia de las tres dimensiones sugestivas de Burnout en el 6,9% de los enfermeros; otro 6,9% en dos dimensiones, y un 41,4% en al menos una dimensión. Las variables de estrés y autoestima presentaron una correlación significativa. De entre esas dimensiones, hubo la correlación estadísticamente significativa de una de ellas y trastornos mentales comunes. Conclusión: los enfermeros oncólogos presentaron alto nivel en algunas de las dimensiones del Burnout. La contribución de este estudio fue señalar que estos profesionales necesitan medidas de prevención y resolución del Síndrome del Agotamiento Profesional para auxiliar en el enfrentamiento de los problemas cotidianos. Descriptores: Agotamiento Profesional; Trastornos Mentales; Enfermería; Salud Laboral; Enfermería Oncológica; Oncología Médica.

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Stressful work in primary health care and mental health: The role of gender inequities in Brazil

Araújo

Sousa

Siegrist

2022

American J Industrial Med

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Background: This study aims to analyze the association between occupational stressors, evaluated by the Effort−Reward Imbalance Model (ERI), and the occurrence of common mental disorders (CMD) among healthcare workers (HCW), additionally considering mediation by over-commitment from work (OW) and mediation of gender effects by work stressors. Methods: Cross-sectional study, including a random sample of 3343 HCWs, from six municipalities of Bahia, Brazil. The ERI scale measured the occupational stressors (main exposure), and the Self-Reporting Questionnaire (SRQ-20) was used to screen for CMD. Data analysis used Structural Equation Modeling techniques to understand the relationships between gender, occupational stressors, and the occurrence of CMD.Results: ERI and OW were associated with CMD. OW mediated the negative effect of ERI on the mental health of HCW. Female workers had higher levels of ERI, OW, and CMD prevalence; the total gender effect on CMD prevalence was mediated by ERI and OW. Conclusions:The findings highlight the association of work psychosocial stressors and CMD among HCW, including partial mediation by OW. Gender inequalities persisted among HCW, with women most exposed to occupational stressors and CMD. ERI and OW partially mediated the effect of gender on CMD.

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Mental disorders among health workers in Brazil

Abstract: Mental disorders among health workers in BrazilTranstornos mentais entre trabalhadores da área da saúde no Brasil

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Transtornos mentais comuns: prevalência e fatores associados entre agentes comunitários de saúde

Transtornos mentais comuns: prevalência e fatores associados entre agentes comunitários de saúde

Esgotamento profissional e transtornos mentais comuns em enfermeiros oncológicos

Stressful work in primary health care and mental health: The role of gender inequities in Brazil

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