“…Àquela altura, por meio de bolsas de estudo, distintos sanitaristas brasileiros já registravam formação profissional nos Estados Unidos. Havia, por assim dizer, uma elite de médicos-sanitaristas que, a partir dos anos 1930, construiriam, gradualmente, uma arena de problemas acerca do que ficou conhecido como "a questão organizacional da saúde pública", em boa medida, como dissemos, em sintonia com uma tradição rockefelleriana 19,[21][22][23] .…”