Trends in premature mortality due to chronic non-communicable diseases in Brazilian federal units

Alves, Carla Guimarães; Neto, Otaliba Libânio de Morais

doi:10.1590/1413-81232015203.15342014

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“…This finding suggested an epidemiological transition of diseases from communicable to non-communicable diseases as in all other developed and developing countries (7,25,(27)(28)(29). Chronic diseases are no longer only a problem of the developed world because it was reported that more than 80% of deaths due to chronic diseases took place in low and middle income countries (7,24,25,(27)(28)(29). Similarly, the National Burden of Disease Study of Turkey, 2004 and the Turkey Prevalence of Chronic Diseases and Risk Factors Study reported a silently rising epidemic of non-communicable diseases in our country; the results of this study support the findings of that population-based study, which was carried out in 2013 (18,22).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 75%

“…Another important finding of this study is the dramatic increase in the percentage of SEYLL due to chronic non-communicable diseases such as cardiovascular system diseases (34.7% to 41.2%), neoplasms (12.5% to 14.6%) and respiratory system diseases (6.2% to 9.8%), and the dramatic decrease in the percentage of SEYLL due to infectious and parasitic diseases (6.6% to 3.7%). This finding suggested an epidemiological transition of diseases from communicable to non-communicable diseases as in all other developed and developing countries (7,25,(27)(28)(29). Chronic diseases are no longer only a problem of the developed world because it was reported that more than 80% of deaths due to chronic diseases took place in low and middle income countries (7,24,25,(27)(28)(29).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 96%

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The Burden of Premature Mortality in Turkey in 2001 and 2008

Tokuç¹,

Ayhan²,

Saraçoğlu³

2016

Balkan Med J

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Background: Standard expected years of life lost (SEYLL) is a measure that is used to evaluate losses due to premature deaths. Aims: The present study provides an analysis of premature mortality in Turkey for the years 2001 and 2008 and supplies evidence for making policies and setting health agendas over the long term. Study Design: Cross-sectional study. Methods: This study calculated SEYLL by gender, age group and causes of death in Turkey in 2014. The SEYLL measure counts the years lost in a population as a result of premature mortality and is computed by multiplying the number of deaths and standard life expectancy at the age at which death occurs. external causes of injury (7.66%), and infections and parasitic diseases (6.57%). In 2008, the major causes were cardiovascular diseases (41.17%), neoplasms (14.63%), respiratory system diseases (9.81%), perinatal conditions (5.59%), and external causes of injury (5.29%). Conclusion:The majority of the burden of premature mortality in Turkey is attributable to non-communicable diseases. While premature deaths from infections and parasitic diseases, perinatal conditions and congenital anomalies decreased between 2001 and 2008, deaths from cardiovascular diseases, neoplasms and respiratory system diseases increased dramatically. Coordinated efforts for effective national prevention programs (such as regular monitoring of adults for early diagnosis of cardiovascular diseases and for malignancies by family physicians) should be developed by policy makers to decrease preventable and premature deaths from non-communicable diseases.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 75%

Section: Resultsmentioning

confidence: 96%

The Burden of Premature Mortality in Turkey in 2001 and 2008

Tokuç¹,

Ayhan²,

Saraçoğlu³

2016

Balkan Med J

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“…Entretanto, destaca-se a importância do desenvolvimento de pesquisas com a utilização deste indicador, já que o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis e seus fatores de risco são primordiais em âmbito nacional 37,38 .…”

Section: Resultsunclassified

Producción del conocimiento de Enfermería acerca de años potenciales de vida perdidos: estudio bibliométrico

Garcia

Camargo²,

Gomes³

et al. 2017

REFACS

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Objetiva-se identificar a produção do conhecimento em Enfermagem sobre a utilização do indicador epidemiológico Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP). Trata-se de revisão bibliométrica da literatura considerando as bases de dados BVS/Lilacs e Scielo, pelo descritor isolado: anos potenciais de vida perdidos, com artigos completos em língua portuguesa, de 2007 a 2016. Foram encontrados 46 artigos e selecionados para leitura na íntegra 19 deles. A análise descritiva das publicações evidenciou não linearidade destas nos últimos dez anos, sendo alguns anos de pico (2011/n=4; 2014, 2012 e 2009/n=3 cada). Maior parte das publicações encontra-se em revistas não específicas de Enfermagem (63,1%). Causas externas (63,2%) e região Nordeste (n=10) foram tema e cenário de estudo mais recorrentes. Apenas dois artigos apresentaram colaboração internacional e Enfermeiros perfizeram 39,5% do total de autores. Aspectos epidemiológicos tangenciam a concepção de Enfermagem Moderna nightingaleana. Assim, sugere-se que outras revisões sejam realizadas para um melhor delineamento destas pesquisas em âmbito internacional e a qualidade das publicações.

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“…Um estudo analisou a tendência da mortalidade prematura pelos quatro principais grupos de causas de DCNT, no período de 2000 a 2011, apontando que no contexto do DM, o estado do Rio Grande do Sul apresenta cenário desfavorável para o cumprimento da meta de redução, para ambos os sexos (Alves;Morais Neto, 2015). Neste contexto, as ações de intervenção precisam ser dinâmicas no estado, considerando principalmente as áreas mais vulneráveis para a mortalidade por DM2.…”

Section: Discussionunclassified

Health geography contribution to the analysis of diabetes mellitus mortality in Rio Grande do Sul

Penso¹,

Périco²

2016

Revista Brasileira De Geografia Física

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Compreender a relação entre o espaço geográfico e os eventos em saúde é relevante, uma vez que o ambiente influencia no processo de saúde e doença da população. Nesta perspectiva, a geografia da saúde surge como um contributo para a análise dos eventos em saúde. O presente estudo buscou utilizar a abordagem espacial, na perspectiva da geografia da saúde, para analisar o perfil epidemiológico da mortalidade por Diabetes Mellitus tipo 2, nas regiões de saúde do estado do Rio Grande do Sul, no período de 2003 a 2012. Foi realizado um estudo ecológico, observacional, de dados agregados humanos e séries temporais. Foi utilizado o Índice de Moran Global, o Índice de Moran Local, a correlação de Pearson e o teste G. A distribuição, e a análise espacial, possibilitou compreender o perfil geográfico da mortalidade pela doença nas regiões de saúde do estado. O Índice de Moran Local apontou para clusters significativo de regiões alto-alto, mas com tendência de variação destes clusters nas séries temporais em análise. Os coeficientes anuais apresentaram aumento de 59% na mortalidade por Diabetes Mellitus tipo 2 no período estudado. A população mais atingida em relação à mortalidade por Diabetes Mellitus tipo 2 foi a população do sexo feminino, de cor / raça branca e com escolaridade de 0 a 3 anos de estudo. A utilização de técnicas de análise espaço-temporal serviu como um contributo importante para a análise do perfil epidemiológico da mortalidade por Diabetes Mellitus tipo 2. Palavras-chave: Geografia Médica, Sistema de Informação Geográfica, Índice de Moran, Epidemiologia, Saúde Coletiva. Health geography contribution to the analysis of diabetes mellitus mortality in Rio Grande do Sul A B S T R A C TTo understand the relationship between the geographic area and the health event is relevant, since the environment influences the process of health and disease populations. In this perspective, health geography appears as a contribution to the analysis of health events. This study sought to use the spatial approach, from the perspective of health geography to analyze the epidemiology of mortality by type 2 diabetes mellitus, in the health regions of Rio Grande do Sul, in the period 2003-2012. An ecological study, observational, human aggregated data and time series was performed. Global Moran Index was used, the local Moran index, Pearson's correlation and G test. The distribution and spatial analysis, enabled us to understand the geographic profile of mortality from the disease in the state health regions. The local Moran index pointed to significant clusters of high-high regions, but with a tendency of variation of these clusters in time series analysis. The annual coefficient increased by 59% in mortality from type 2 diabetes during the study period. The population most affected in relation to mortality from type 2 diabetes mellitus is the female population, color / white race and education from 0 to 3 years of study. The use of space-time analysis techniques served as an important contribution to the analysis of the epide...

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Trends in premature mortality due to chronic non-communicable diseases in Brazilian federal units

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The Burden of Premature Mortality in Turkey in 2001 and 2008

The Burden of Premature Mortality in Turkey in 2001 and 2008

Producción del conocimiento de Enfermería acerca de años potenciales de vida perdidos: estudio bibliométrico

Health geography contribution to the analysis of diabetes mellitus mortality in Rio Grande do Sul

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