“…47) Sete artigos não explicitaram o delineamento de pesquisa adotado no corpo do texto (Abreu et al, 2016;Baptista, Hauck Filho, & Cardoso, 2016;Fernandes, Vasconcelos-Raposo, & Fernandes, 2012;Souza, Torres, Barbosa, Lima, & Souza, 2015;Sposito, D'Elboux, Neri, & Guariento, 2013;Tomomitsu, Perracini, & Neri, 2014;Woyciekoski, Natividade, & Hutz, 2014). Outros quatro trabalhos não se definiram explicitamente como dentro de uma abordagem quantitativa e utilizaram palavras como descritivo, comparativo, clínico, primário, prospectivo, longitudinal, epidemiológico, transversal, analítico ou exploratório para caracterizar o delineamento de pesquisa adotado (Furtado et al, 2012;Lima & Morais, 2016;Rigo et al, 2015;Rocha, Porto, Inácio, Evangelista e Souza, & Tolentino, 2012), enquanto três artigos se definiram como quantitativos (Maia, Tolentino, T., Tolentino, F., & Pereira, 2012;Miranda Neto, Lima, Gomes, Santos, & Tolentino, 2012;Santos, Alves, C., Alves, M., Teles, & Fonseca, 2012).…”