2019
DOI: 10.1590/1413-2311.239.90276
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Abstract: RESUMO Este artigo consiste em comentários sobre a crítica ao conceito de sequestro da subjetividade proposto por Deise Luiza Ferraz em “Sequestro da Subjetividade: revisitando o conceito e capturando o real”. Neste artigo, argumento a favor do conceito de controle e sequestro da subjetividade, valorizando as críticas de Ferraz, naquilo que este conceito tem de essencial. Especialmente porque entendo que o propósito dos conceitos de controle e de sequestro da subjetividade foi exatamente o de primeiramente “ca… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4

Citation Types

0
0
0
4

Year Published

2019
2019
2020
2020

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(4 citation statements)
references
References 0 publications
0
0
0
4
Order By: Relevance
“…Já o VBP é a expressão monetária da soma de todos os bens e serviços produzidos em determinado território econômico, num dado período de tempo (BRASIL, 2018). Faria (1983) assinala que esse agregado macroeconômico pode trazer distorções, como a dupla contagem. 4 Conforme Gonçalves (2005, p. 34-36), essas atividades dividem-se em: (i) pré-porteiraagroindústrias de bens de capital da agricultura, que responde pelo fornecimento dos insumos e equipamentosagroindústria de fertilizantes, defensivos, sementes, agroindústria de tratores e colheitadeiras, agroindústria de equipamentos de irrigação e armazenamento; (ii) dentro da porteiraagropecuária, que representa o processo biológico de produção, majoritariamente realizado no campolavouras permanentes, lavouras temporárias, extrativismo vegetal e animal, criações aquícolas, a pasto e em confinamento; e (iii) pósporteiraagroindústrias de processamento, agrosserviços da preparação e logística, agrosserviços transacionais (corretoras especializadas em produtos, lobistas e grupos de pressão, corretoras das Bolsas de Mercadorias) e de distribuição (atacadistas, varejistas, empresas exportadoras).…”
Section: Introductionunclassified
“…Já o VBP é a expressão monetária da soma de todos os bens e serviços produzidos em determinado território econômico, num dado período de tempo (BRASIL, 2018). Faria (1983) assinala que esse agregado macroeconômico pode trazer distorções, como a dupla contagem. 4 Conforme Gonçalves (2005, p. 34-36), essas atividades dividem-se em: (i) pré-porteiraagroindústrias de bens de capital da agricultura, que responde pelo fornecimento dos insumos e equipamentosagroindústria de fertilizantes, defensivos, sementes, agroindústria de tratores e colheitadeiras, agroindústria de equipamentos de irrigação e armazenamento; (ii) dentro da porteiraagropecuária, que representa o processo biológico de produção, majoritariamente realizado no campolavouras permanentes, lavouras temporárias, extrativismo vegetal e animal, criações aquícolas, a pasto e em confinamento; e (iii) pósporteiraagroindústrias de processamento, agrosserviços da preparação e logística, agrosserviços transacionais (corretoras especializadas em produtos, lobistas e grupos de pressão, corretoras das Bolsas de Mercadorias) e de distribuição (atacadistas, varejistas, empresas exportadoras).…”
Section: Introductionunclassified
“…Influenciadas pelas inúmeras mudanças e imperativos capitalistas que regem o mundo contemporâneo, as organizações apossam-se de estratégias e mecanismos de gestão que envolvem os trabalhadores, levando-os a se entregarem física e psicologicamente às atividades organizacionais (Chanlat, 1996;Faria, 2019;Siqueira, 2009). Uma espécie de servidão voluntária (La Boétie, 2006Boétie, /1576, que cega o trabalhador da realidade de exploração vivida e o faz dedicar-se cada vez mais ao modelo de "mãe-protetora" que nutre, cuida, afaga, protege e promove seus "colaboradores" (Barros & Ribeiro, 2014).…”
Section: Introductionunclassified
“…Uma espécie de servidão voluntária (La Boétie, 2006Boétie, /1576, que cega o trabalhador da realidade de exploração vivida e o faz dedicar-se cada vez mais ao modelo de "mãe-protetora" que nutre, cuida, afaga, protege e promove seus "colaboradores" (Barros & Ribeiro, 2014). Ao passo que a organização do trabalho se modifica, os mecanismos de controle sobre o sujeito também vão sendo aperfeiçoados (Faria, 2019).…”
Section: Introductionunclassified
See 1 more Smart Citation