“…Desdobramentos do debate sobre agriculturas alternativas e, principalmente, em torno da agroecologia -em meio à crítica ao modelo conservador e ecologicamente destrutivo da modernização da agricultura brasileira -tiveram espaço, a partir da década de 2000, com a realização de diferentes estudos de caso, sobretudo nas Regiões Sul e Nordeste do país (Schmitt, 2001;Santos et al, 2014;Paulino;Gomes, 2015). Inicialmente, esses estudos se mantiveram articulados aos debates sobre as novas identidades sociais no campo, mobilizadas por valores como os do ambientalismo e do feminismo na esfera agroecológica Jesus, 2017).…”