2014
DOI: 10.1590/0104-8333201400430475
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Brincar de gênero, uma conversa com Berenice Bento

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“…Além disso, o conceito de não-binariedade é do tipo "guarda-chuva", ou seja, abriga uma variedade de gêneros que não são exclusivamente, totalmente e sempre femininos ou masculinos, logo, "um conceito que se refere a diversas experiências de gênero não normativas". (DIAS, 2014).…”
Section: Como Palavras Fazem Gênero: O "Poder De Gênero" Presente Nos...unclassified
“…Além disso, o conceito de não-binariedade é do tipo "guarda-chuva", ou seja, abriga uma variedade de gêneros que não são exclusivamente, totalmente e sempre femininos ou masculinos, logo, "um conceito que se refere a diversas experiências de gênero não normativas". (DIAS, 2014).…”
Section: Como Palavras Fazem Gênero: O "Poder De Gênero" Presente Nos...unclassified
“…Nesse sentido, concordamos com as reflexões de Berenice Bento (Dias, 2014), radicalizando o debate em torno das construções de gênero. A autora afirma que a produção de sujeito no mundo se constitui num rígido protocolo de gênero e sexualidade que produz as identidades de homem e mulher com base na biologia, construindo identidades de gênero de modo vinculado aos atributos sexuais.…”
Section: Nome Social Como Analisador: Ditos E Não Ditos Na Disputa Peunclassified
“…Ao falar em abolição de gênero, a autora pensa em afirmar a fluidez da experiência humana, combatendo as supostas determinações biológicas para explicação das subjetividades e desejos, sem ignorar as possibilidades de se fixar ocasionalmente através de identidades mais bem estabelecidas. A abolição de gênero, neste sentido, parte das inúmeras possibilidades de viver as transexualidades, trazendo imediatamente deslocamentos nas noções normativas de masculinidade e feminilidade (Dias, 2014).…”
Section: Nome Social Como Analisador: Ditos E Não Ditos Na Disputa Peunclassified
“…Encontrei Berenice Bento pela primeira vez no início dos anos 2000; foi uma entrevista generosa como as que se seguiram para tantos outros pesquisadores (Dias, 2014 (2003) tornou-se referência para meu estudo em fase de elaboração (Teixeira, 2009). A primeira edição desse livro tornou-se leitura obrigatória para os estudos no campo da transexualidade. Se concordamos que, em 2015, termos como transexual masculino e transexual feminino perderam o potencial autoevidente e "mudança de sexo" não é suficiente para dar sentido às expectativas de cuidados em saúde na perspectiva da despatologização da transexualidade, é importante reconhecermos também que essa pesquisa pioneira afetou o campo/saber médico.…”
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