2019
DOI: 10.1590/0104-4060.67867
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PROVOQUE - Problematizando Visualidades e Questionando Estereótipos: leitura de imagens fundamentada nos Estudos da Cultura Visual

Abstract: RESUMO Nas práticas escolares de ensino de Arte, é comum identificar exercícios de leitura de imagem fundamentados em abordagens a partir das quais priorizam-se os elementos formais e plásticos de uma composição. Apesar das contribuições que tais abordagens têm conferido às maneiras como os sujeitos aprendem a se relacionar com as imagens à sua volta, os Estudos da Cultura Visual têm destacado a necessidade de desenvolver maneiras mais críticas e inventivas de ensinar a ler imagens, sobretudo, em contextos em … Show more

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“…Apesar desta centralidade imagética em nossas relações culturais, e até mesmo educacionais, com a necessária inserção digital do ensino nos tempos atuais, parece não haver uma atenção pedagógica, não em suas devidas proporções, aos impactos das visualidades na educação. Somadas a ignorância das abordagens críticas das visualidades e das leituras de imagem em sala de aula, ainda encontramos as proposições formalistas, que insistem na decodificação das visualidades como em um destrinchar de partes, reduzindo e condicionando a leitura dos artefatos visuais a uma coleção de tipos e elementos (BALISCEI, 2019). Sabemos da importância desse conhecimento técnico-visual como parte ou procedimento de análise, mas fortalecemos a luta política e pedagógica dos arte-educadores/as brasileiros/as, desde a década de 1980, com a redemocratização e a criação dos primeiros programas de pós-graduação em Arte, em introduzir leituras críticas, estéticas, em sala de aula (BARBOSA, 2018;2019).…”
Section: Aproximaçõesunclassified
“…Apesar desta centralidade imagética em nossas relações culturais, e até mesmo educacionais, com a necessária inserção digital do ensino nos tempos atuais, parece não haver uma atenção pedagógica, não em suas devidas proporções, aos impactos das visualidades na educação. Somadas a ignorância das abordagens críticas das visualidades e das leituras de imagem em sala de aula, ainda encontramos as proposições formalistas, que insistem na decodificação das visualidades como em um destrinchar de partes, reduzindo e condicionando a leitura dos artefatos visuais a uma coleção de tipos e elementos (BALISCEI, 2019). Sabemos da importância desse conhecimento técnico-visual como parte ou procedimento de análise, mas fortalecemos a luta política e pedagógica dos arte-educadores/as brasileiros/as, desde a década de 1980, com a redemocratização e a criação dos primeiros programas de pós-graduação em Arte, em introduzir leituras críticas, estéticas, em sala de aula (BARBOSA, 2018;2019).…”
Section: Aproximaçõesunclassified

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