2002
DOI: 10.1590/0104-4060.255
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Aproximações entre capital humano e qualidade total na educação

Abstract: RESUMONeste artigo analisa-se como a educação, a partir da década de sessenta, passa a ser vista enquanto um investimento, um fator de produção, como incremento de capital, só que humano. A educação pública (enquanto direito) reveste-se de posturas próprias da lógica do capital. Essa passagem, ocorrida no capitalismo monopolista dos países centrais, tem influenciado não somente o tecnicismo das reformas educacionais brasileiras na relação entre educação e produtividade, mas também tem adquirido novas fisionomi… Show more

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“…Apesar deste quadro, Araújo (2009) Esse pensamento, segundo Schultz (1973, p. 13), instaurou um paradoxo, despontando uma regulação da legislação de que as pessoas "valorizam as suas capacidades, quer como produtores, quer como consumidores, pelo auto investimento" realçando ainda que a educação seria o grande benefício no capital humano, além de expor que a educação era o pilar da estrutura econômica. Candiotto (2002) destaca esta crítica, rebatendo que a pretensão do capital humano era legitimar as formas de exclusão educacional e não enfatizar as qualidades e objetivos de uma educação para todos.…”
Section: Introductionunclassified
“…Apesar deste quadro, Araújo (2009) Esse pensamento, segundo Schultz (1973, p. 13), instaurou um paradoxo, despontando uma regulação da legislação de que as pessoas "valorizam as suas capacidades, quer como produtores, quer como consumidores, pelo auto investimento" realçando ainda que a educação seria o grande benefício no capital humano, além de expor que a educação era o pilar da estrutura econômica. Candiotto (2002) destaca esta crítica, rebatendo que a pretensão do capital humano era legitimar as formas de exclusão educacional e não enfatizar as qualidades e objetivos de uma educação para todos.…”
Section: Introductionunclassified

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