2002
DOI: 10.1590/0104-4060.252
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Cotidiano e configuração de espaços de aprendizagem

Abstract: Este artigo toma o conceito de cotidiano como analisador operativo capaz de produção de leituras e de criação de modos de intervenção social. Ao pensar o cotidiano no âmbito das relações de poder e da constituição da autonomia, procuramos explorar os poderes invisíveis e as práticas anônimas na sua possibilidade de invenção, criação e transformação social. Consideramos como referência reflexiva uma proposta de estágio em Psicologia Social, a fim de problematizar a formação acadêmica e explorar as conexões entr… Show more

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“…Embora essa temática apresente ambiguidades em termos de sua definição e compreensão, dependendo da vertente teórica em que se baseie, o mundo cotidiano, nesse estudo, é compreendido como uma maneira versátil e complexa de pensar e viver a realidade dos indivíduos, em que a realização das atividades se dá de maneira consciente e dinâmica no interior dos grupos, sejam eles famílias e ou comunidades, recolocando-se, desse modo, o sujeito no centro das discussões (LIMA, 1983;PENIN, 1989;LEFEBVRE, 1991;LAVE, 1991;LIMA, 1996;CERTEAU, 2000;MARASCHIN et al, 2002;BIFANO, 1999BIFANO, , 2007GIL, 2008).…”
Section: Introductionunclassified
“…Embora essa temática apresente ambiguidades em termos de sua definição e compreensão, dependendo da vertente teórica em que se baseie, o mundo cotidiano, nesse estudo, é compreendido como uma maneira versátil e complexa de pensar e viver a realidade dos indivíduos, em que a realização das atividades se dá de maneira consciente e dinâmica no interior dos grupos, sejam eles famílias e ou comunidades, recolocando-se, desse modo, o sujeito no centro das discussões (LIMA, 1983;PENIN, 1989;LEFEBVRE, 1991;LAVE, 1991;LIMA, 1996;CERTEAU, 2000;MARASCHIN et al, 2002;BIFANO, 1999BIFANO, , 2007GIL, 2008).…”
Section: Introductionunclassified
“…Assim, este estágio foi projetado como um desafio para produzir uma formação que articulasse os temas de saúde, educação e trabalho a partir da problematização da implicação política e ética do fazer dos psicólogos em formação (Maraschin & Tittoni, 2002;Scisleski, Maraschin & Tittoni, 2006).…”
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