Effect of indolebutyric acid and cutting type on vegetative propagation of three Lippia species

Abstract

The objective of this study was to evaluate the effect of different types of cuttings and indolebutyric acid (IBA) concentration on the vegetative propagation of

Propagação Vegetativa De Aloysia Triphylla E Lippia Alba: Efeito Da Posição Da Estaca No Ramo E Do Substrato

“…Há espécies que apresentam alta capacidade de pegamento, independente da porção do ramo em que foi retirada, como foi observado para a Lippia alba, neste estudo. Porém Pimenta et al (2007) e Bispo et al (2016) comprovam que essa característica é particular das espécies Lippia, apresentando percentagem de pegamento de 69% até 100%. Esta variação na percentagem de pegamento está associada às concentrações de hormônios, que estão diretamente relacionados a condição das estacas enraizarem.…”

“…A auxina tem ação principal sobre os primórdios radiculares, a citocinina e giberelinas apresentam atividades relacionadas à multiplicação e alongamento celular (ALMEIDA; RODRIGUES, 2016). Entretanto o uso de ácido indolbutírico (AIB) é mais comum em estudos com propagação vegetativa das espécies de Aloysia e Lippia (PAULUS et al, 2014;BISPO et al, 2016).…”

“…Desta forma os autores afirmam que o maior número de brotação, associado ao peso seco dos mesmos está relacionado com o maior vigor do material propagativo. Bispo et al (2016), avaliando estacas mediais e apicais associadas ao uso de AIB na propagação de três espécies de Lippia (L. thymoides, L. lasiocalycina e L. insignis), observaram que não há a necessidade de adição de AIB para a propagação das mesmas. Quanto a posição da estaca observa-se elevadas percentagens de enraizamento, variando de 79% a 95% (em estacas apicais) e 69% a 91% (em estacas medianas).…”

Vegetative Propagation of Amazonian Indigenous Species for Restoration Practices Over a Riverscape Floodplain Disturbed by Silting

“…Although we have found some studies related to Combretaceae and Moraceae families and Ficus genus researches, no application was found of the cutting technique for the species used in this experiment (Danthu et al, 2002;Leakey, 1990;Sarma, 2002). For other species, in a timeframe between 25 and 180 days: Kettenhubber et al 2019found survival percentage with roots formation in two different seasons between 5 and 100% for seven riparian forest species found in the Atlantic forest biome in Brazil; Bispo et al (2016) found survival percentages with roots formation of 69.5%, 75.5% and 91.5% for medial cuttings of Lippia insignis (Moldenke), Lippia lasiocalycina (Cham), and Lippia thymoides (Martius & Schauer), respectively; Matsumoto et al (2009) found 72% survivability with roots formation for Dioscoreaalata; Sampaio et al (2010) found 64% survivability with buds and roots formation for Aniba canelilla (H.B.K. Mez); Betanin et al (2010) found 35.4% survival success with roots formation for Erythrina falcata (Benth.…”

Fenologia e propagação vegetativa de Lippia dulcis Trevir (Verbenaceae)

“…Observando-se assim a facilidade de propagação de espécies dessa família. Resultados semelhantes, para propagação clonal, foram obtidos com espécies dessa família em trabalhos realizados porBispo et al (2016);Tavares et al (2012) eOliveira et al (2008), com as espécies Lippia insignis, L. lasiocalycina e L.Em relação aos substratos (areia e comercial), não houve diferença entre os parâmetros avaliados, independentemente do tipo de estaca utilizada, exceto em relação à matéria seca da parte aérea, onde foi observado que houve uma eficiência no substrato areia sobre o comercial (Tabela 2). No trabalho realizado porTavares et al (2012), observaram que os tipos de substratos estudados na propagação de Lippia alba não influenciaram na porcentagem de enraizamento e na matéria fresca de raízes das estacas utilizadas na propagação dessa espécie.…”